O platonismo difuso de Emílio Moura

Autores

  • Fábio Lucas

Palavras-chave:

Emílio Moura, Amada ausente, Amor platônico, Conhecimento sensível, Conhecimento afetivo, Beleza, Totalidade

Resumo

Oestudo visa a explorar reminiscências platônicas no lirismo de Emílio Moura. Acentua o tema do mundo sensível oposto ao intelectível, o da amada ausente e, também, o da amada projetada na idealização da beleza, da perfeição e da plenitude. O poeta, por vezes, tenta desconstruir o mito do amor, mas o reestrutura na linha do Belo absoluto. Usa o símbolo da “rosa” como expressão da beleza e da fragilidade. 

 

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Referências

COLLIN, Martine. Désire et raison. Paris: Hatier, 1978.

PLATON, Phèdre (citado por Martine Collin). Désir et raison. Paris: Hatier, 1978.

MOURA, Emílio. Itinerário poético. Belo Horizonte: Ed. do Autor, 1969.

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Publicado

20-03-2003

Como Citar

LUCAS, Fábio. O platonismo difuso de Emílio Moura. Scripta, Belo Horizonte, v. 6, n. 12, p. 157–163, 2003. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/scripta/article/view/12479. Acesso em: 18 jul. 2025.

Edição

Seção

Dossiê Escritores Brasileiros Centenários