PREFABRICACIÓN LIGERA Y FRAGILIDAD SOCIO ESPACIAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2024v31n45p122-148

Palabras clave:

Arquitectura y urbanismo, Prefabricación ligera, Economía solidaria, Participación social, Fragilidad socioespacial

Resumen

Se reflexiona sobre sistemas prefabricados ligeros y procesos manufacturados, posibilidades de asistencia técnica y experiencias asociativas comunitarias, como ejemplos factibles, en el sentido de revertir situaciones de fragilidad socioespacial. Se busca la formación técnica y la calificación de espacios, basadas en el modo de producción, generación de ingresos y autonomía popular, a través de la investigación de referentes teóricos y ejemplares como el colectivo Usina-CTAH, el arquitecto João Filgueiras Lima y ciertas soluciones técnico-constructivas del autor.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Valdemir Lúcio Rosa, PUC Campinas

Mestrado com o tema, Pré-fabricação de sistemas leves em situação de fragilidade socioespacial, em Arquitetura e Urbanismo, (Conceito CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil. Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Curso de Patrimônio Histórico FAU PUC-Campinas (1986), Especialista em Arquitetura, Educação e Sociedade. Docente e Coordenador da Área de Tecnologia na Associação Escola da Cidade Arquitetura e Urbanismo (AEC). Professor na Fábrica - Escola de Humanidades João Filgueira Lima (ensino médio técnico). Desde 1986 desenvolve estudos, projetos e obras de Pré-Fabricação com Argamassa Armada, Aço e Concreto. Implantação e gerenciamento de fábricas de pré-fabricados.

Vera Santana Luz, Programa de Postgrado en Arquitectura y Urbanismo de la Pontificia Universidad Católica de Campinas

Áreas de graduación y grado superior

Licenciada en Arquitectura y Urbanismo por la Universidad Mackenzie (1978), Doctora en Estructuras Ambientales Urbanas por la Universidad Sao Paulo (FAUUSP). Colaboró ​​como profesora invitada y ponente en la Fundación Vanzolini/AQUA /HQE Sistema AQUA/HQE de certificación de alta calidad ambiental en arquitectura y urbanismo. Consejera de CAU/SP (2014-2017) (2018-2020), Coordinadora de la Comisión para Sistematización de la Legislación Ambiental (2019-2020) y Coordinadora Adjunta de la Comisión de Educación y Formación de este Consejo (2018-2020) y miembro de la mismo (2014-2017). Área: Ciencias Sociales Aplicadas, Arquitectura y Urbanismo.

Afiliación académica, función

Profesora de la Facultad de Arquitectura y Urbanismo desde 1986, Profesora Investigadora del Programa de Postgrado en Arquitectura y Urbanismo, miembro del Curso de Especialización en Construcciones, Comunidades y Planificación Sostenible de la Facultad de Ingeniería Ambiental - Disciplina de Infraestructura Paisajística, del Curso de Especialización en Vivienda de Interés Social y Asistencia Técnica - Disciplina Enfoque Sistémico y Multidisciplinario - Vivienda y Medio Ambiente: la búsqueda de modelos urbanos en sintonía con los paradigmas de sostenibilidad, de la Pontificia Universidad Católica de Campinas. Colíder del Grupo de Investigación LADEUR - Laboratorio de Diseño de Estrategias Urbano-Regionales y miembro del Grupo de Investigación EUCA - Estudios Urbanos, Cultura y Arquitectura. Miembro del Grupo de Investigación en Espacio Urbano y Salud, del IEA / USP - Instituto de Estudios Avanzados de la Universidad de São Paulo, participante del Foro Fundão e Las Aguas y del Foro de Investigadores DEL M'Boi Mirim, relacionado a investigadores y líderes comunitarios de la Zona Sur de Sao Paulo.

Principales temas de investigación

Tema de investigación individual: Cultura, técnica y política: fronteras contemporáneas de resistencia frente a las debilidades socioespaciales y ambientales. Orientó numerosos Trabajos Finales de Graduación. Orientación de trabajos de Iniciación Científica, Maestría y Doctorado articulados con el tema de la fitorremediación y Soluciones basadas en la Naturaleza, fragilidades socioespaciales y ambientales, entre otros.

Actividades de investigación y/ o profesionales relacionadas con el tema del artículo

Contribuyente del Documento: Instrumentos de Planificación, Licenciamiento y Gestión Ambiental: Cuaderno de Apoyo a Profesionales, realizado por CAU/ SP en colaboración con la Secretaría de Infraestructura y Medio Ambiente del Estado de Sao Paulo y CETESB, versión con legislación ambiental completa hasta 2019. Participa en actividades colaborativas y acciones concretas con las comunidades, en territorios que presentan debilidades socioespaciales y ambientales como resultado de su labor académica, especialmente en las ciudades de Sao Paulo y Campinas, cuyas temáticas se asocian con la infraestructura urbana y arquitectónica, como construcción de autonomía y incremento de la salud.

Citas

ARANTES, Pedro (org.). Sérgio Ferro: arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. CASA CIVIL. SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS. Lei no. 8.246, de 22 de outubro de 1991. Autoriza o Poder Executivo a instituir o Serviço Social Autônomo Associação das Pioneiras Sociais e dá outras providências. Disponível em: https://www.sarah.br/media/2317/lei_instituicao_SARAH.pdf. Acesso em: 24 out. 2021.

BONDUKI, Nabil (org.). A luta pela reforma urbana no Brasil: do Seminário de Habitação e Reforma Urbana ao Plano Diretor de São Paulo. São Paulo: Instituto Casa da Cidade, 2018.

CALDAS, Maria Fernandes. A utopia da reforma urbana: ação governamental e política pública no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2018.

CASTRO, José Roberto. O que é economia solidária, foco de estudo e ação de Paul Singer. Nexo, 17 abr. 2018, atualizado em 20 abr. 2018. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/04/17/O-que-%C3%A9-economia-solid%C3A1ria-foco-de-estudo-e-a%C3%A7%C3%o-de-Paul-Singer. Acesso em: 12 nov. 2020.

CAU/BR. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Código de Ética e Disciplina para Arquitetos e Urbanistas. Brasília: CAU/BR, 2015.

FERRAZ, Marcelo Carvalho; LATORRACA, Giancarlo. João Filgueiras Lima, Lelé. Série Arquitetos Brasileiros. Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, São Paulo, SP: Editorial Blau. Lisboa, Portugal. 2000.

FERREIRA, J. S. W. (org.). Produzir casas ou construir cidades? Desafios para um novo urbano brasileiro. São Paulo: FAUUSP/ FUPAM, 2012.

FERRO, Sérgio. O canteiro e o desenho. São Paulo: Editora Projeto, 1982.

FERRO, Sérgio. Sobre “O canteiro e o desenho”. In: ARANTES, Pedro (org.). Sérgio Ferro: arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 321-418.

FJP. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Déficit habitacional no Brasil 2016-2019. Belo Horizonte: FJP, 2021.

LIMA, João Filgueiras. Arquitetura: uma experiência na área de saúde. São Paulo: Romano Guerra Editora, 2012.

LOPES, João Marcos de Almeida. Sobre arquitetos e sem-tetos: técnica e arquitura como prática politica. Tese (Livre-docência) — Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2011.

LUZ, Vera Santana. Por uma autonomia concretizável a partir de técnicas para comunidades em regiões de fragilidade socioespacial e ambiental. In: MIGLIORINI, Jeanine Mafra (org.). Arquitetura e urbanismo: compromisso histórico com a multidisciplinariedade. Ponta Grossa, PR: Atena, 2020. p. 1-24.

MARICATO, Ermínia. 2000. O lugar fora das ideias e as ideias fora do lugar: planejamento urbano no Brasil. In ARANTES, Otília; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos, p. 121-192. São Paulo: Vozes, 2000.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Tomo 1. Apres. de Jacob Gorender; coord. e revisão de Paul Singer; tradução de Regis Barbosa e Flavio R. Kothe. 2ª Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

MEC. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução no. 2, de 17 de junho de 2010. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Brasília, 2010.

MTE. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. SENAES. SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA. Economia Solidária. Outra economia acontece!: cartilha da Campanha Nacional de Divulgação e Mobilização Social. Brasília: TEM, SENAES, 2006.

MTE. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. SENAES. SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA. Manual para formadores: descobrindo a outra economia que já acontece. Brasília: TEM, SENAES, 2007.

ROSA, Valdemir Lúcio. Pré-fabricação de sistemas leves em situações de fragilidade socioespacial. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) — Programa de Pós-Graduação em Arquitetura Urbanismo, Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2021. Orientação Profa. Dra. Vera Santana Luz.

SENNETT, Richard. O artifice. Tradução de Clóvis Marques -3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.

SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. 1ª ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.

TERNER, Ian Donald. Technology and Autonomy. In TURNER, John F. C.; FICHTER, Robert. Freedom to build: dweller control of the housing process. New York/ London: Macmillan, 1972.

UFBA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. ESCOLA POLITÉCNICA. DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÕES E ESTRUTURAS. Moldagem por injeção. Disponível em: http://www.ferramentalrapido.ufba.br/moldageminjecao.htm. Acesso em: 25 out. 2004.

USINA-CTAH. Arquitetura, política e autogestão: um comentário sobre os mutirões habitacionais. Disponível em: http://www.usina-ctah.org.br/comentariosobreosmutiroes.html Acesso em: 14 jul. 2020. Texto originalmente publicado na Revista Urbânia 3. São Paulo: Editora Pressa, 2008.

VILAÇA, Ícaro; CONSTANTE, Paula (org.). Usina: entre o projeto e o canteiro. Prefácio de Sérgio Ferro. São Paulo: Edições Aurora, 2015.

Publicado

2025-03-27

Cómo citar

Rosa, V. L., & Luz, V. S. (2025). PREFABRICACIÓN LIGERA Y FRAGILIDAD SOCIO ESPACIAL. Cadernos De Arquitetura E Urbanismo, 31(45), 122–148. https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2024v31n45p122-148