VIOLÊNCIA, DEMOCRACIA E ASSIMILAÇÃO NO TRATADO TEOLÓGICO-POLÍTICO DE ESPINOSA

Autores/as

  • Andrelino Ferreira dos Santos Filho Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2017v8n16p412

Palabras clave:

Finalismo, Política, Direito Natural, Antissemitismo, Violênica

Resumen

Trata-se de explicitar no Tratado Teológico-Político Espinosa os elementos que possibilitam a demonstração da afirmação de que a democracia é o mais natural dos regimes políticos. Importa investigar, segundo a hipótese formulada a partir de Leo Strauss, se a tese da assimilação defendida por Espinosa como alternativa à recusa da concepção de nação eleita possui implicações antissemitas. Para tanto, é de importância cabal a compreensão do vínculo intrínseco entre o Apêndice da Parte I da Ética e o Tratado Teológico-Político, além da exposição do fundamento gnosiológico do Tratado e do natural desvelado no Teológico-Político.

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Biografía del autor/a

Andrelino Ferreira dos Santos Filho, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Departamento de Filosofia

Publicado

2017-12-21

Cómo citar

Santos Filho, A. F. dos. (2017). VIOLÊNCIA, DEMOCRACIA E ASSIMILAÇÃO NO TRATADO TEOLÓGICO-POLÍTICO DE ESPINOSA. Sapere Aude, 8(16), 412–428. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2017v8n16p412

Número

Sección

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER