Ontologia, afeição e temporalidade
Résumé
O presente texto reflete sobre ontologia, afeição e temporalidade, tendo como referência o problema da violência. Parte da seguinte pergunta: a racionalidade traz secretamente consigo mesmo o fermento da violência? A resposta a tal pergunta coloca em evidência a afetividade como a raiz de toda atividade humana, inclusive a intelectual. Sustenta-se a tese de que o homem não é um animal racional, mas um animal essencialmente consciente de si e capaz de transformar em palavra, de modo crítico, essa consciência. Enfim, o texto considerará as modalidades de exercício da racionalidade de acordo com as características da afetividade humana no registro da temporalidade.
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Submeto (emos) o trabalho apresentado, texto original, à avaliação da revista Sapere Aude, e concordo (amos) que os direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade exclusiva da Editora PUC Minas, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação impresso ou eletrônico, sem que a necessária e prévia autorização seja solicitada por escrito e obtida junto à Editora. Declaro (amos) ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado e o (s) autor (es), empresas, instituições ou indivíduos.