A BUSCA DE SENTIDO COMO EXPRESSÃO DO SER-PARA-A-MORTE
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2020v11n21p317-322Keywords:
Busca de sentido. Ser-para-a-morte. Existencialismo. Análise existencial. Logoterapia.Abstract
O objetivo desta comunicação é promover uma aproximação conceitual entre a busca de sentido em Viktor Frankl, precursor da logoterapia, e o ser-para-a-morte em Martin Heidegger. A logoterapia proposta por Frankl toma a condição humana de vir-a-ser, colocada por Heidegger, como pressuposto para o desenvolvimento de um processo psicoterápico que permita ao sujeito desenvolver-se como ser de possibilidades, responsável e livre por sua condição existencial. Reconhecemos que Frankl toma a analítica existencial heideggeriana como fundamento para estruturar uma psicoterapia, mais especificamente, a condição finita do ser-aí e a construção de sentido para sua existência. Nessa busca, estão em questão, sobretudo, a angústia e a responsabilidade do ser-aí por sua própria existência. Esta comunicação foi apresentada no II Seminário Filosófico da Pós-Graduação em Filosofia da PUC Minas.
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