O INFANTICÍDIO INDÍGENA E A POSTURA DO ESTADO BRASILEIRO

Autores

  • Ana Paula Valentim Araújo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG)

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2318-7344.2017v5n10p85

Palavras-chave:

Infanticídio indígena. Relativismo cultural. Universalidade ética. Diálogo intercultural.

Resumo

O que torna o tema analisado no presente artigo algo tão delicado são os direitos e as limitações dos direitos indígenas. De um lado a existência de crime atentatório contra a vida, de outro a defesa do direito à diversidade cultural. Nesse contexto, o artigo tem como objetivo fundamental discutir a proposta de postura que o Estado deve adotar frente ao “infanticídio” indígena; demonstrar, também, a postura omissiva que o Governo brasileiro tem adotado em relação à questão analisada e expor a apreciação do diálogo intercultural como solução do assunto investigado.

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Biografia do Autor

Ana Paula Valentim Araújo, Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG)

Bacharel em Direito, Assessora Jurídica no Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Pós-Graduada em Direito de Família, Direito Processual e Direito Penal.

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Publicado

2018-02-16

Como Citar

ARAÚJO, Ana Paula Valentim. O INFANTICÍDIO INDÍGENA E A POSTURA DO ESTADO BRASILEIRO. @rquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, v. 5, n. 10, p. 85–102, 2018. DOI: 10.5752/P.2318-7344.2017v5n10p85. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/arquivobrasileiroeducacao/article/view/P.2318-7344.2017v5n10p85. Acesso em: 9 set. 2025.