“O mito é bom para pensar”: diálogos entre Antropologia e História

Autores/as

  • Gilmar Rocha Universidade Federal Fluminense

Resumen

A distinção entre estrutura e acontecimento, presente nas ciências sociais e humanas, contribuiu para que se estabelecesse uma certa distância entre a Antropologia e a História. A partir da perspectiva da Antropologia estrutural de Lévi-Strauss, intensificam-se os debates com a História. Metodologicamente, o mito ocupa um lugar privilegiado para se pensar o conflito paradigmático entre estrutura e acontecimento e sua relativização através de um diálogo mais estreito entre a Antropologia e a História.

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Biografía del autor/a

Gilmar Rocha, Universidade Federal Fluminense

Graduado em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1986), com mestrado em Sociologia da Cultura pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993) e doutorado em Antropologia Cultural (Ciências Humanas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Durante anos atuou como professor de Antropologia no Departamento de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento Interdisciplinar do Pólo Universitário Rio das Ostras (RJ) da Universidade Federal Fluminense (UFF/PURO). Tem pesquisas e publicações nas áreas da educação e da religião e, com especial ênfase, dedica-se ao estudo dos temas circo e malandragem no Brasil. Atua nas seguintes linhas de investigação: Teoria Antropológica, Simbolismo Corporal, Pensamento Social Brasileiro, Cultura Popular e Produção Cultural.

Publicado

1998-11-17

Cómo citar

ROCHA, Gilmar. “O mito é bom para pensar”: diálogos entre Antropologia e História. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 3, n. 4, p. 47–59, 1998. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/cadernoshistoria/article/view/1692. Acesso em: 8 ago. 2025.

Número

Sección

Tema Libre - Artículos