Belo Horizonte sincretista: pequeno ensaio sobre a morfologia mental de uma cidade centenária

Autores/as

  • Gilmar Rocha Universidade Federal Fluminense -UFF

Palabras clave:

Cidade, Cultura, Identidade, Mentalidade sincrética.

Resumen

A história de Belo Horizonte expressa de modo paradigmático o processo de construção da nação do Brasil republicano moderno. A análise antropológica da cultura e da identidade da capital mineira revela uma morfologia mental sincrética, na qual a tradição e a modernidade podem ser vistas como pólos epistemológicos de uma contradição estrutural constitutiva da identidade cultural dessa cidade centenária.

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Biografía del autor/a

Gilmar Rocha, Universidade Federal Fluminense -UFF

Graduado em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1986), com mestrado em Sociologia da Cultura pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993) e doutorado em Antropologia Cultural (Ciências Humanas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Durante anos atuou como professor de Antropologia no Departamento de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento Interdisciplinar do Pólo Universitário Rio das Ostras (RJ) da Universidade Federal Fluminense (UFF/PURO). Tem pesquisas e publicações nas áreas da educação e da religião e, com especial ênfase, dedica-se ao estudo dos temas circo e malandragem no Brasil. Atua nas seguintes linhas de investigação: Teoria Antropológica, Simbolismo Corporal, Pensamento Social Brasileiro, Cultura Popular e Produção Cultural.

Publicado

2007-10-31

Cómo citar

ROCHA, Gilmar. Belo Horizonte sincretista: pequeno ensaio sobre a morfologia mental de uma cidade centenária. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 9, n. 12, p. 175–202, 2007. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/cadernoshistoria/article/view/2913. Acesso em: 8 ago. 2025.

Número

Sección

Dossier - Belo Horizonte 110 años