METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO COMO UM DOS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS PARA A RESSOCIALIZAÇÃO DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE
Palabras clave:
Metodologias ativas; Sistema Prisional; Direitos Humanos; Educação.Resumen
Este artículo pretende presentar las metodologías activas como una posibilidad didáctica para la reintegración de las personas privadas de libertad. Como asegura la Ley de Ejecución Penal, No. 7.210 / 1984, art.17, 18 y 19, la educación en el sistema penitenciario se convierte en un hito importante en la reinserción y resocialización de los condenados, sin embargo, estudios indican que el método de enseñanza tradicional , agrega a los detenidos conocimientos científicos y técnicos, pero no les hace desarrollar aspectos humanitarios, críticos y formarse para que al reinsertarse en la sociedad contribuyan a mitigar los índices de criminalidad. La propuesta a presentar se basa en metodologías de enseñanza activa como posibilidad prometedora de fortalecer el capital humano de las personas privadas de libertad, pensando en su retorno digno a la sociedad y estando más capacitados / capacitados para trazar caminos a través de la legalidad.
Descargas
Citas
ASSEMBLEIA GERAL DA ONU, 1948. Declaração Universal dos Direitos Humanos (217 [III]A). Paris. Disponível em: <https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Pages/Language.aspx?LangID=por>. Acesso em 19 mar. 2020.
BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 31 dez. 1940.
BRASIL. Lei nº 7210 de 11 de julho de 1984. Lei de Execução Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210compilado.htm>. Acesso em 19 mar. 2020.
BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). A Motivação do Aluno: contribuições da psicologia contemporâ-nea. 4ª Ed., Petrópolis/RJ: Vozes, 2009. p. 9-36.
CIDH. Corte Interamericana de Direitos Humanos. Pacto de San José da Costa Rica, 1969. Disponível em: <https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm>. Acesso em 16 abr. 2020.
CLEMENT, Luiz; CUSTÓDIO, José Francisco; ALVES FILHO, José de Pinho. Potenciali-dades do ensino por investigação para promoção da motivação autônoma na educação cientí-fica. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 101-129, maio 2015. ISSN 1982-5153. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/1982-5153.2015v8n1p101/29302>. Acesso em: 15 abr. 2020.
CORVELLO, Cynthia. Entrevista de educação na prisão. Nova Escola. 31 ago, 2017. Entre-vista concedia a Bruno Mazzoco. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/5388/tres-historias-de-presos-que-viraram-professores>. Acesso em 14/04/2020.
CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal. 4ª ed. Bahia: JusPodvim, 2016.
DEPEN. Departamento Penitenciário Nacional. LEVANTAMENTO NACIONAL DE INFORMAÇÕES PENITENCIÁRIAS – INFOPEN, Junho de 2017. Disponível em:< http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen/relatorios-sinteticos/infopen-jun-2017-rev-12072019-0721.pdf>. Acesso em 19 mar. 2020.
DEPEN. Departamento Penitenciário Nacional. LEVANTAMENTO NACIONAL DE INFORMAÇÕES PENITENCIÁRIAS – INFOPEN, Dezembro de 2019. Disponível em:<https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZTlkZGJjODQtNmJlMi00OTJhLWFlMDktNzRlNmF-kNTM0MWI3IiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOGRhNmJmZThlMSJ9>. Acesso em 13 abr. 2010.
DIESEL, Aline; SANTOS BALDEZ, Alda Leila; NEUMANN MARTINS, Silvana. Os prin-cípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, [S.l.], v. 14, n. 1, p. 268-288, fev. 2017. ISSN 2177-2894.
FERREIRA, D. A.; GAMA, E.; Et. al.; Indisciplina e desinteresse do aluno da rede oficial de ensino: uma abordagem da sociologia da educação. Alunos do curso de História e Geografia que cursaram a disciplina Sociologia da Educação ministrada pela prof Herminia Helena C. Silva durante o primeiro semestre de 2007.
FREIRE, P. (2005). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FOUCAULT, M. (1979). Microfísica do poder. Trad. de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal.
FOUCAULT, M (2001) História da Loucura. São Paulo: Editora Perspectiva. Ciências da cognição. Florianópolis: Insular.
FOUCALT, M. (2009). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Rio de Janeiro: Vozes
JÓFILI, Zélia. Piaget, Vygotsky, Freire e a construção do conhecimento na escola. Educação: Teorias e Práticas. v. 2, n. 2, p. 191-208, dez 2002.
LEAO, Denise Maria Maciel. Paradigmas Contemporâneos de Educação: Escola Tradicional e Escola Construtivista. Cad. Pesqui. [online]. 1999, n.107, pp.187-206. ISSN 0100-1574.
MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado – parte geral- volume 01. São Paulo: Método 2015.
MOREIRA, Marco A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Livraria da Física, 2011a.
PRADO, Marta Lenise do et al . Arco de Charles Maguerez: refletindo estratégias de metodo-logia ativa na formação de profissionais de saúde. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro , v. 16, n. 1, p. 172-177, Mar. 2012 .
ROCHA, Luiz Carlos da. A Prisão dos pobres. São Paulo; 1994. Tese (Doutorado) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
SAVIANI, D. Escola e democracia. 24. ed. S„o Paulo: Cortez, 1991.
SHECAIRA, Salomão Sergio. Controle Social Punitivo e a Experiência Brasileira: Uma Visão Crítica da Lei 9.099/95, Sob a Perspectiva Criminológica. v.29. revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, 2006.
SINHORETTO, Jacqueline. Mapa do encarceramento – Os jovens do Brasil. Brasília, jun. 2015. Disponível em:< http://www.pnud.org.br/arquivos/encarceramento_WEB.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor y otorgar a la revista el derecho a la publicación inicial, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons CC BY 4.0, y derechos de publicación. Los autores pueden publicar su trabajo en línea en repositorios institucionales / disciplinarios o en sus propios sitios web.