O juízo de crianças sobre a possibilidade de amar amigo, inimigo e desconhecido
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1678-9523.2014V20N3P529Palavras-chave:
-Resumo
O presente trabalho tem por objetivo explorar a influência do vínculo (amigo e inimigo) ou sua ausência (desconhecido) na concepção de amor de crianças. Entrevistamos, individualmente, 40 escolares (6 e 9 anos) sobre a possibilidade de uma criança amar um amigo, inimigo e desconhecido, utilizando o método clínico. A maioria dos participantes afirmou ser possível amar um amigo, ressaltando a amizade. Entretanto, poucos concordaram com a possibilidade quanto ao inimigo, e argumentaram principalmente devido à ação negativa dessa pessoa. Um número ainda menor considerou ser possível amar o desconhecido, justificando pela ausência do vínculo. Apesar de poucos terem afirmado a possibilidade de amar um inimigo, constatamos que o número aumentou com a idade, o que pode indicar uma gênese dessa concepção de amor. Este trabalho pode contribuir para a ampliação dos estudos na área da moralidade, fornecendo subsídios teóricos para auxiliar práticas de educação em valores morais.
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"Carta de encaminhamento
Encaminhamos à Revista Psicologia em Revista para apreciação e possível publicação, o texto intitulado XXXXXX.
Declaramos que o presente trabalho é inédito e original, seguiu rigorosamente todos os procedimentos éticos e não está submetido a outra revista para publicação. Declaramos ainda não haver conflito de interesses na submissão a este periódico, que concordamos com a publicação do manuscrito submetido, caso aprovado, e com a ordem em que os nomes dos/as autores/as estão dispostos.
Comprometemos que, em caso de aprovação, realizaremos parecer de artigo submetido a este periódico na ocasião em que for solicitado.
Atenciosamente,
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