FRONTEIRAS, MOBILIDADES E DESIGUALDADES: UMA REFLEXÃO SOBRE A ESCOLA DE/NA FRONTEIRA

Autori

  • Luciane Pinho de Almeida
  • Ana Maria de Vasconcelos Silva

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2019v25n2p707-724

Parole chiave:

fronteira, educação, escola de fronteira, desigualdade social, psicologia histórico-cultural

Abstract

As fronteiras são consideradas como zona de tensão e conflitos vivenciados nas relações dialéticas de exclusão/inclusão, espaços de incessante reconstrução identitária e cultural. Nessa perspectiva, compreendendo a educação como um processo social, este estudo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a educação formal no contexto de/na fronteira de Corumbá (MS,) Puerto Suarez e Puerto Quijarro (BO), com foco nos alunos de origem boliviana que estudam em escolas do lado brasileiro da fronteira. Trata-se de um estudo teórico com referência empírica, respaldado em projetos de pesquisa e fundamentado na perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e os resultados destacam a necessidade de políticas de educação voltadas para o trânsito entre diferenças e territórios identitários, assim como de discussões que passem pelo campo das políticas linguísticas e educacionais para a diversidade.

Palavras-chave: Psicologia Histórico-Cultural, Fronteira, Educação, Escola de Fronteira, Desigualdade Social.

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Pubblicato

2020-05-20

Fascicolo

Sezione

Dossiê Psicologia Sócio-histórica