RESISTIR PARA PESQUISAR, PESQUISAR PARA RESISTIR: CONSTRUINDO UMA SUSTENTABILIDADE AFETIVA NA UNIVERSIDADE
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2020v26n1p426-440Parole chiave:
Resistência; Pensamento; Políticas de Pesquisa; Psicologia; Sustentabilidade Afetiva;Abstract
A exigência crescente por pesquisas científicas já se tornou cotidiana nas
universidades de nosso país, especialmente naquelas que mantêm um
conjunto expressivo de cursos com formação em stricto sensu. O objetivo deste
artigo consiste em problematizar essa demanda, explorando dois ângulos
do conceito de resistência: a resistência necessária para acolher e lidar com
as exigências burocráticas presentes no exercício do pesquisar, e resistência
desenhada nas possibilidades de fazer das pesquisas um exercício vivo de
pensamento. Esses dois ângulos, que coexistem em nosso tempo histórico,
colocam aos pesquisadores o desafio de criar uma prática de pesquisa aliada
da transformação social, mas também conectada a experimentação dos
afetos e seus desdobramentos. Ao fim do estudo, será possível demonstrar
que a prática das pesquisas implica dimensões burocráticas, mas vai muito
além delas, testemunhando também a relevância de formar pesquisadores
sensíveis, capazes de acolher e analisar realidades sociais de modo afetivo e
contextualizado.
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