As águas míticas da memória e a alegoria do tempo e do saber?

Autores

  • Carmen Lúcia Tindó Ribeiro Secco UFRJ

Palavras-chave:

Pepetela, Parábola do cágado velho, Alegoria, Parábola, estratégia narrativa, Angola, Imaginário social, Literatura angolana, Literatura africana de língua portuguesa.

Resumo

O romance Parábola do cágado velho, do escritor Pepetela: relações entre mito, memória e história. A parábola como estratégia narrativa e o cágado como uma alegoria do tempo e do saber. A leitura críticado imaginário social de Angola, desde as origens fundadoras até a época atual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BHABHA, Homi. Nation and narration. London: Routledge, 1990.

BOSI, Alfredo. O Ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1983.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.

HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Pós-modernismo e política. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

MOURALIS, Bernard. As contraleituras. Coimbra: Almedina, 1982.

PAZ, Octavio. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1972.

PEPETELA. Parábola do cágado velho. Lisboa: Dom Quixote, 1996.

REDINHA, José. Distribuição étnica de Angola. Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola, 1971.

REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina. Dicionário de narratologia. Coimbra: Almedina, 1987.

SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

STEINER, George. Linguagem e silêncio. São Paulo: Cia das Letras, 1988.

Downloads

Publicado

27-03-1998

Como Citar

SECCO, Carmen Lúcia Tindó Ribeiro. As águas míticas da memória e a alegoria do tempo e do saber?. Scripta, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 255–261, 1998. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/scripta/article/view/10203. Acesso em: 28 abr. 2025.

Edição

Seção

Dossiê: Literaturas africanas de língua portuguesa