Atravessar as fronteiras da modernidade: movimentos de transversalidade no contexto europeu e brasileiro.
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2358-3428.2018v22n44p157Keywords:
Modernismo, Bens simbólicos, Autonomia, Demarcação.Abstract
Se os paradigmas estéticos da modernidade buscavam acentuar a autonomia da arte, sua radical separação de qualquer interesse exterior à própria obra, a distância entre expressões culturais altas e baixas, assistimos contemporaneamente à crescente aproximação entre as esferas culturais, apostando no intercâmbio horizontal em detrimento da verticalização polarizada e sinalizando a necessidade de novos recortes que permitam dar conta da tenuidade das fronteiras entre a chamada alta cultura e a cultura midiática de mercado.
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