Os territórios imaginários da escrita
Palabras clave:
Escrita, narrativa,Resumen
O que vemos e vivemos é o nosso real, determinado pelo nosso campo subjetivo particular. A compreensão da importância da narração como forma de criação do mundo exprime-se na frase “no princípio era o verbo”. As paisagens primitivas da narração primeva são geradoras das seqüentes narrações. Dos mitos coletivos resulta a comunicabilidade– e também o preconceito. Nos meus mitos individuais descubroa raiz da minha escrita. Mas as revisitações interiores não são peregrinações repetitivas: são fonte de descobertas permanentes, e de encontros inesperados com novas personagens. Estas são modos de ser alternativos,consubstanciações do que seria indizível sem essa metáfora do primeiro alento criador, do primeiro mistério existencial. No princípio era o verbo, e a eternidade simboliza-se na polissemia de todos os textos criativos.Descargas
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Publicado
2001-03-09
Cómo citar
BARRENO, Maria Isabel. Os territórios imaginários da escrita. Scripta, Belo Horizonte, v. 4, n. 8, p. 275–286, 2001. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/scripta/article/view/10413. Acesso em: 9 sep. 2025.
Número
Sección
Dossiê: literatura portuguesa contemporânea
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