Revisitando dois paradigmas na Ciência da Religião
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Resumo
O estudo da religião envolve tipologias para o investigador na compreensão teórica do campo. Propõe-se aqui uma tipologia em termos de paradigmas, o newtoniano e o romântico. Após uma explicação sobre o significado da nomenclatura, colocam-se no início histórico de primeiro paradigma as regras de método do próprio Newton. Desenvolve-se daí uma das noções de razão no iluminismo, que por sua vez permitiu a elaboração do pensamento positivista no sec. XIX. Nomes importantes para a ciência da religião foram citados, como os de Hume, Tylor e Durkheim. A reação romântica que se processa ao longo do sec. XIX também é aqui descrita, e nomes como Schleirmacher, Dilthey, Otto e outros são usados com exemplos. Apesar dos dois paradigmas terem sido mantidos em paralelo ao longo do sec. XX, foi só ao final dele que ocorre uma reação naturalista. Apresenta-se aqui uma coexistência não pacífica entre os dois hoje, e a persistência de ambos em muitos autores, inclusive na linha pós-estruturalista. Conclui-se falando da necessidade de separar o confronto ideológico em torno da fé do pesquisador e a pragmática de pesquisa que ele adota, e apresenta-se a proposta de Jeppe Jensen de níveis de explicação e pluralismo metodológico.
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