LA QUESTION DES SOUMISSION DES POUVOIRS D’ÉTAT DANS LE PROJET DE LOI D’APPEL D’OFFRE BRESILIEN:

un debat sur la limitation de concurrence

Auteurs-es

  • Bruno Marques Uniceub
  • Grace Garbaccio IDP
  • Sandro Dezan

DOI :

https://doi.org/10.5752/P.2318-7999.2024v27n53p30-46

Mots-clés :

f

Résumé

Cet article vise à démontrer comment le concept d’Administration Publique est en changement permanent face aux divers modèles d’État. En conséquence, le nouveau modèle d’État impose un objectif sur l’Administration Publique de ne pas permettre que quelque directive constitutionnelle soit déformée. Ainsi, une nouvelle discussion a été posée par l’académie brésilienne, après la présentation d’un nouveau projet d’acquisition des services et produits publics, notamment : l’exigence de la gouvernance par les fournisseurs d’État, de la même manière comme c’est déjà exigé aux entreprises privées. Ainsi, une exigence comme celle-ci ne pourra pas être considérée inexcusable ? Pour répondre à cette question, cette étude présente les divers types d’Administration Publique et comme il est considéré inconcevable quelque exigence de gouvernance qui aboutisse à une restriction de la compétitivité.  Ainsi, l’hypothèse à confirmer est qu’une exigence de gouvernance ne pourrait jamais résulter en une diminution de la compétitivité entre les fournisseurs publics. Ainsi, le nouveau projet brésilien d’acquisition publique doit vérifier que certaine vérification de gouvernance ne pourrait être que celui qui est déjà fourni par l’Administration Publique elle-même, sauf si cette exigence est imposée après l’accord contractuel avec l’Administration. Il s’agit d’une étude dogmatique avec la méthodologie d’analyse des discours.

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Bibliographies de l'auteur-e

Bruno Marques, Uniceub

Auditor Público Externo do TCE-MT, lotado na Secretaria de Obras e Serviços de Engenharia. Professor de Direito das Obrigações do Instituto Cuiabá de Ensino e Cultura. Mestre em Administração: Estratégia e Estudos das Organizações – Universidade Federal do Paraná. Especialista em Controladoria e Finanças e em Engenharia de Produção – PUC-PR. Especialista em Direito, Controle Externo e Administração Pública – FGV. Graduado em Engenharia Civil pela Unicamp e em Direito pelo Instituto Cuiabá de Ensino e Cultura

Doutorando em Direito Uniceub

Grace Garbaccio, IDP

Doutorado em Direito pela Université de Limoges/França e devidamente reconhecimento pela UFSC em 2010.Professora do mestrado acadêmico em Direito Constitucional e do profissional em Administração Pública- IDP - ; professora da pós-graduação da FIA em SP e da ESPM em SP e RS

 

Sandro Dezan

Doutor em Direito – Universidade de Direito de Vitória – FGV -

Doutor em Direito – Uniceub –

Doutor em Ciências Jurídicas Públicas pela Escola de Direito da Universidade do Minho – Umninho, Braga;

Investigador Integrado (Professor Associado) do Centro de Investigação da Escola de Direito da   Universidade do Minho (UMinho), especificamente do Centro de Justiça e Governação (JusGov);

Grupo JusCrim - Justiça Penal e Criminologia, e do Centro de Investigação Interdisciplinar em Direitos Humanos (DH-CII), Braga, Portugal;

Professor de Direito Constitucional, de Direito Administrativo, de Direito Penal e de Direito Processual Penal, no Programa de Pós-graduação Lato Sensu, da Escola Superior da Polícia Federal do Brasil (Escola de Governo);

Endereço completo (pode ser institucional ou pessoal, como preferir): SQS 303, Bloco J, apt. 108, Asa Sul, Brasília/DF. CEP 70.336-100 

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Publié-e

2024-07-16