O GODOT DA EDUCAÇÃO: NEGANDO A ESPERA E PROLIFERANDO AS POSSIBILIDADES
Palabras clave:
Ensino de Filosofia, Descolonização, Diferença, Representação, Experiência de Pensamento.Resumen
Para quê e a quem serve a filosofia? Esta audaciosa pergunta nos conduz ao questionamento de uma identidade estabelecida na representação de atores muito bem determinados em seus papéis. Aplicada ao contexto escolar, a filosofia, bem como seus representantes, tem contribuído para a proliferação e efetivação de possibilidades criadoras de conceitos, saídas e resistência às sociedades de controle ou colaborado com a colonização a favor da subordinação das diferenças à identidade? Aos postulados de representação, esta comunicação oferece proposições, articulações e contradições ao pensamento conceitual puramente racionalista que tem dominado o rumo da disciplina filosófica. Combatendo o reducionismo segregador do conceito de educação, articulando um possível entrelaçamento da Filosofia com uma pedagogia emancipatória e conflitiva como possibilidade de descolonização da falsa univocidade inexorável da tradição educacional e filosófica, questionamos o sentido do ensino de filosofia, à maneira como o temos realizado, num mundo que o nega e o obscurece. Por uma filosofia menor, apresentamos esta comunicação aos “Godot’s” da academia.
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