A NÃO REDUÇÃO DA EPISTEMOLOGIA AS CIÊNCIAS COGNITIVAS E A QUESTÃO DO DISJUNTIVISMO

Autores/as

  • Paulo Andrade Vitória PUC Minas / ISTA

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2020v11n21p222-238

Palabras clave:

Burge, cognitive sciences, disjunctivism, epistemology, McDowell

Resumen

No presente artigo abordo a questão da redução da epistemologia as ciências cognitivas, explorando o debate entre Burge e McDowell sobre o disjuntivismo epistemológico. Dessa maneira, começo apontando a tese da indistinguibilidade que afirma que existe um denominador comum entre uma experiência perceptiva verídica e uma experiência perceptiva enganosa. Veremos que essa tese motiva um argumento cético. Em seguida apresento a posição disjuntivista de McDowell que afiram que experiências verídicas e não-verídicas diferem em valor cognitivo. Mostro as críticas de Burge ao disjuntivismo de McDowell, e a sua tese de que a experiência perceptiva deve ser tratada pelas ciências cognitivas. Depois disso, mostro a resposta de McDowell a Burge de que o caráter epistêmico da experiência difere do caráter descritivo das ciências cognitivas. Por fim, digo porque a epistemologia não pode ser reduzida a epistemologia.

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Publicado

2020-07-02

Cómo citar

Vitória, P. A. (2020). A NÃO REDUÇÃO DA EPISTEMOLOGIA AS CIÊNCIAS COGNITIVAS E A QUESTÃO DO DISJUNTIVISMO. Sapere Aude, 11(21), 222–238. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2020v11n21p222-238

Número

Sección

ARTIGOS/ARTICLES: TEMÁTICA LIVRE/FREE SUBJECT