A FORMAÇÃO DAS CRENÇAS NA TEORIA DO CONHECIMENTO HUMIANA
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2022v13n26p542-554Palavras-chave:
Crenças, Hábito, Ideias, Teoria do conhecimentoResumo
Neste texto temos a intenção de apresentar e discutir a forma como o importante filósofo escocês, David Hume (1711-1776), em sua teoria do conhecimento e filosofia, compreende o processo de formação das crenças, a qual foi fundamental para o empirismo britânico e para a filosofia dos séculos posteriores. Para tanto, de início, iremos apresentar a distinção fundamental que o filósofo realiza entre impressões e ideias, segundo a qual impressões são mais fortes e vivazes que as ideias e, por isso, são compreendidas como a origem de todo o conhecimento. Feito isso, discutiremos a importância e o papel da causalidade para a composição e o surgimento da crença em sua teoria do conhecimento e como este efeito se relaciona com outros elementos da filosofia humenana para tal. Por fim, iremos apresentar a compreensão de Hume segundo a qual seria através do hábito, em relação com a causalidade, que elaboraríamos nossas crenças.
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