Potências Regionais Latinoamericanas
Enfraquecimento e Acomodação em sua Inserção Internacional
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2022v10n1p7-24Palavras-chave:
Política externa da América Latina, potências regionais, liderança, autonomia, dependência, multilateralismoResumo
Este artigo examina os fatores prioritários para a inserção internacional de potências regionais de diferentes níveis como Brasil, México e Colômbia no século XXI. Parte de uma estrutura conceitual que une elementos internos, externos e pessoais de autores como Palamara, Gardini e Lambert, R Russell e J Tokatlian e Nolte. Propõe a hipótese de que essas potências regionais buscam uma melhor acomodação na hierarquia de poder regional e para isso o fazem promovendo novas alianças, margens de autonomia e multilateralismo. Porém, a liderança apresenta diferenças que dificultam seu posicionamento. Observam-se acomodações pragmáticas e ideológicas, novos atores, temas, instrumentos e formas de associação. É um estudo qualitativo e dedutivo, baseado em fontes secundárias e primárias. Dentro deste último, foram examinadas páginas conjuntas, discursos e comunicados. O artigo conclui que a transição latino-americana conduziu a novas e velhas formas de inserção na hierarquia regional e internacional de poder.
Downloads
Referências
ARDILA, M. Características de inserción internacional de potencias regionales latinoamericanas. A propósito de Colombia y Venezuela. Revista OASIS, (19), p. 87-101, 2014.
ARDILA, M.; CLEMENTE BATALLA, I. Santos: una diplomacia tradicional con cambios. Revista OASIS, (29), p. 29-56, 2019.
BADIE, B. Le diplómate et l´intrus. L´e entrée des sociétés dans l´aréne internationale. Paris: Fayard, 2008.
BERNAL-MEZA, R. Cambios y continuidades en la política exterior brasileña. Lateinamerika Analysen, 2006.
CASTELLS, M. Comunicación y Poder. Editores México Siglo XXI, 2009.
COLOMBO, A. L’ordine globale e l’ascesa delle grandi potenze regionali. Quaderni
di Relazioni Internazionali, 14, 2011, p. 4-15, 2011.
CORNAGO, N. Exploring the global dimensions of paradiplomacy: Functional and normative dynamics in the global spreading of subnational involvement in foreign affairs (2001). Foreign Relations of Constituent Units; Forum of Federations/Forum des Fédérations; Ottawa; http://www.ciff.on.ca (acc. 20/06/02) citado en Ferrero, Mariano. “La globalización en acción: regionalismo y paradiplomacia en Argentina y el Cono Sur Latinoamericano”, VII Congreso Nacional de Ciencia Política, Sociedad Argentina de Análisis Político, noviembre 2005.
DA SILVA GUEVARA, G. The Role of Brazilian Intelligence in the Geopolitics of Grandeza (1964-2002). Estudios Políticos, (55), 140-162, 2019. https://dx.doi.org/10.17533/udea.espo.n55a07
DA SILVA,G.; ARDILA, M. Un conocimiento situado en perspectiva comparada. El concepto de autonomía en México y Brasil. En Teorías sobre Relaciones Internacionales. Perspectivas y lecturas desde América Latina., Universidad Externado de Colombia, 2018. Cap 5, p. 217-264
FLEMES, D.; WEHNER, L. E. Drivers of strategic contestation in South America. GIGA Working Papers, No 207, October, 2012.
GARDINI, G.; LOMBERT, P., (eds). Latin Americas Foreign Policy. Between Ideology and Pragmatism, New York Palgrave Macmillan, 2011.
GARDINI, G. L. Latin America in the 21st Century: Nations, Regionalism,
Globalization. Zed Books: Londres, 2012.
Gobierno Brasil (2019). Recuperado de http://www.turismo.gov.br/
Gobierno Francia (2018). France Diplomatie. Recuperado de https://www.diplomatie.gouv.fr/es/asuntos-globales/diplomacia-digital/
Gobierno México (2018). Recuperado de https://www.gob.mx/sct/articulos/la-marca-mexico-esta-hecha-de-logros?idiom=es
GÓES, E. K. (2017). A diplomacia digital e seu uso pelo ministério das relações exteriores do Brasil. ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, 6, 2017.
GONZÁLEZ. Diplomacia y Procesos de Nation Branding. Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, 2018.
KEOHANE, R., NYE, J. Globalization: What´s New? What´s not? (And So What?). Foreign Policy, Spring, 2003.
HANNES, E.; FLEMES, D. Rethinking Regional Leadership in the Global Disorder. Rising Power Quarterly, Vol. 3, Issue 1, 2018, p. 7-23, 2018.
HEY, J. Three Building Blocks of a Theory of Latin American Foreign Policy. Third World Quarterly, Vol. 18, No. 4 (Sep 1997), p. 631-657 Published by: Taylor & Francis, Ltd.
HOLSTI, K. National Role Conceptions in the Study of Foreign Policy. International Studies Quarterly, 14(3), p. 233-309, 1970. doi:10.2307/3013584
HUDSON, V. M. Foreign Policy Analysis: Actor- Specific Theory and the Ground of International Relations, Foreign Policy Analysis, vol. 1, Issue 1, 1 March, p. 1-30, 2005.
IKENBERRY, J. The Future of International Lidership. Political Science Quarterly, Vol. 111, No. 3 (Autumn, 1996), p. 385-402. 1996.
JARAMILLO JASSIR, M. La política exterior de Duque: una apuesta pálida. Razón Pública, julio, 2019.
LEGLER, T.; SANTA CRUZ, A, Los Desafíos del Multilateralismo en América Latina. CRIES Pensamiento Propio, No 33, 2011.
MALAMUD, A. A Leader without Followers? The Growing Divergence Between the Regional and Global Performance of Brazilian Foreign Policy. Latin American Politics and Society, 53(3), p. 1-24, 2011.
MALLMANN, M.; Clemente, I. Transnacionalismo, paradiplomacia e integração regional. O caso do Brasil e Uruguai- Civitas-Revista de Ciências Sociais, 2016.
MORALES RUVALCABA, D.; ROCHA VALENCIA, A.; Durán González, T. Las potencias subregionales en el sistema internacional de posguerra fría: ¿nuevos actores en la política internacional?. Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder, vol. 7, núm. 1, p. 77- 107, 2017.
NYE, J. La paradoja del poder norteamericano. Madrid: Taurus, 2003.
PALAMARA, G. (Ed.). Nuevas estrategias de inserción internacional para América Latina. Universidad Externado de Colombia, 2020.
PUTNAM, R. Diplomacy and domestic politics: the logic of two-level games. International organization, 42(3), p. 427-460, 1988.
ROSENAU, J. Pre-Theories and Theories of Foreign Policy. En John A. Vásquez, Editor, Classics of International Relations, Upper Saddle, (NJ), Prentice Hall, 1996.
ROUQUIÉ, A. México y el TLCAN, veinte años después. Foro internacional, 55(2), p. 433-453, 2015.
RUSSELL, R.; TOKATLIAN, J. G. América Latina y su gran estrategia: entre la aquiescencia y la autonomía/Latin America and its grand strategy: between acquiescence and autonomy. Revista CIDOB d'afers internacionals, p. 157-180, 2013.
RUSSELL, R.; TOKATLIAN, J. G. Modelos de política exterior y opciones estratégicas: El caso de América Latina frente a Estados Unidos. Revista CIDOB d'afers internacionals, p. 211-249, 2009.
VADELL, J. A. El Foro China-CELAC y el nuevo regionalismo para un mundo multipolar: desafíos para la Cooperación ´Sur-Sur´. Carta Internacional, 13(1), 2018. https://doi.org/10.21530/ci.v13n1.2018.733.
VAN KLAVEREN, A. América Latina en un nuevo mundo/South America in a new world. Revista CIDOB d'Afers Internacionals, p. 131-150, 2012.
VELÁZQUEZ FLORES, R. “Pragmatismo principista”: la política exterior de México. Revista de Relaciones Internacionales de la UNAM, (120/121), 2015.
WESTCOTT, N. (2008). Digital diplomacy: The impact of the internet on international relations, 2008.
ZERAOUI ZERAOUI, Z.; VILLAR, F. La paradiplomacia de la ciudad. Una estrategia de desarrollo urbano. Revista del CLAD Reforma y democracia, , no 65, p. 225-242, 2016.
PAGINAS WEB:
www.bogota.gov.co
www.comunidadandina.org
www.elpais.com
www.embamex.sre.gob.mx
www.francediplomatie.gouv.fr
www.ine.gob.bo
www.mercociudades.org
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).