Sentido arendtiano de la “banalidad del mal”
Conteúdo do artigo principal
Resumo
En su obra Eichmann en Jerusalén Arendt habla de la “banalidad del mal” para referirse a la ambigüedad del concepto de maldad por el que algunas personas pueden ser manipuladas por conceptos frívolos de lo bueno y de lo malo, banalidad que no minimiza la crueldad de sus efectos. Este enfoque arendtiano no pretende explicar, ni definir de forma total a la maldad, más bien deviene en una crítica a la trivialidad de los conceptos cerrados y dogmáticos de la maldad por los que se puede atentar contra la vida o la dignidad de las personas. La autora refiere esta tesis a partir del seguimiento del caso Eichmann, quien siempre se mostró orgulloso de su colaboración con el genocidio nazi. Arendt explica la “banalidad del mal” a partir de la falta de pensamiento; sólo el pensamiento como autorreflexión que busca el significado puede prevenirnos de criterios que pueden ser altamente perniciosos. Ahora bien, la actualización del pensamiento no depende del nivel informativo ni del contexto histórico, sino que sólo depende de la libertad del Sujeto, por lo que no hay prescripciones universales para atreverse a pensar.
Palabras clave: Banalidad del mal; Pensamiento; Autorreflexión; Significado y libertad.
ABSTRACT
Arendt talk abaut “banality of badness” in Eichmann in Jerusalem to refer the ambiguous criteria of badness which lead to manipulation’s people; so much people can follow frivolous concept of goodness and badness, and it banality don’t diminish the cruelty abaut consequences. It arendtian’s sence don’t try to explain the universal sence of the badness, it’s only a criticism abaut the triviality of the dogmatics concepts of badness wich can to attempt the life and the dignidty of so much persons. Arendt refer it sence of “banality of badness” because of the pursuit Eichmann’s prosecute; Eichmann always seems proud by his colaboration with the nazism. Arendt explain the banality of badness because the absence of thought, only the thought as a self-reflection process might prevent us from having ambiguous criteria which could be very pernicious. Now, to think don’t depend the informativ level neither the historic context, to think only depend abaut the fry, consequently there aren’t universal prescriptions for to dare do thinking.
Key words: Banality of badness; Thought; Self-reflection process; Meaning and fry.
Downloads
Detalhes do artigo
Submeto (emos) o presente trabalho, texto original e inédito, de minha (nossa) autoria, à avaliação de Horizonte - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, e concordo (amos) em compartilhar esses direitos autorais a ele referentes com a Editora PUC Minas, sendo que seu “conteúdo, ou parte dele, pode ser copiado, distribuído, editado, remixado e utilizado para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos”, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, desde que se atribua créditos ao texto e à autoria, incluindo as referência à Horizonte. Declaro (amos) ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado, o (s) autor (es) e empresas, instituições ou indivíduos.
Reconheço (Reconhecemos) ainda que Horizonte está licenciada sob uma LICENÇA CREATIVE COMMONS - ATTRIBUTION 4.0 INTERNATIONAL (CC BY 4.0):
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Por isso, PERMITO (PERMITIMOS), "para maximizar a disseminação da informação", que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.