Razones para la esperanza (Reasons to Hope) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n24p1325
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Resumo
El Vaticano II fue una experiencia vivencial de militantes cristianos que se comprometieron durante su realización y posterior implantación. Como en la liturgia, se recorrió un camino nuevo y vivo pasando de una Iglesia “de espaldas” al pueblo a una Iglesia “vuelta” para el pueblo. Novedad generosa y valiente enriquecida por la esperanza que, con fracasos, dudas, luchas se insertó en los grupos marginados. Desde allí siguieron buscándose nuevos caminos y surgieron nuevas esperanzas. Actitudes que crearon la fuerza de una comunión inspirada en el amor y el sacrificio de Jesús en busca de una humanidad mejor. Novedades y cambios que provocaron conflictos eclesiológicos y mostraron la vida y dinamismo de nacientes comunidades que apostaron por la renovación del Espíritu. Los conflictos fueron anuncio contra el silencio que se quería imponer y confesión de fe de los que creyeron en el Dios de la vida. En nuestras limitadas y condicionadas voluntades, la Ruah divina que fecundó el Concilio, sigue soplando para mejorar la historia. Queriéndolo o no, las estructuras eclesiales se mueven aunque sean como una brisa suave.
- DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n24p1325
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