Christianity: Queer Pasts, Queer Futures?
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Resumo
O presente artigo indaga o seguinte: se o cristianismo sempre foi Queer, a sua natureza está para além do que se poderia esperar da realidade? O núcleo essencial do cristianismo desestabilizaria as categorias pelas quais os líderes cristãos subsequentes criaram sua doutrina, desenvolveram sua ética e assim controlaram os fiéis? Estaria a essência Queer situada na própria noção de encarnação, um evento que que de fato mudaria tudo o que nós pensávamos que sabíamos sobre a natureza da materialidade? O artigo não pretende encontrar um passado Queer para poder justificar um presente Queer e então solidificar um future Queer mas sugerir que a fluidez, a ruptura e os resultados inesperados encontram-se no centro da vivência crista. Podemos inferir o seguinte: se as categorias que têm sido utilizadas para excluir são, elas mesmas Queers, iso faz com que o cristianismo possa se tornar, ele mesmo, uma forma mais inclusiva de se viver. O artigo também pergunta se a própria noção de monoteísmo é uma barreira para o que pode ser entendido como o núcleo volátil e fluido de uma religião de encarnacionista. Como o teólogo Queer pode lidar com o Uno?
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