Knopfli's Melody: uma pátria/muitas línguas
Palabras clave:
Rui Knopfli, Moçambique, literaturas africanas de língua portuguesa, poesia, literatura moçambicana, melodia de versos, transcontextualização, Drummond, Bandeira, ViniciusResumen
Tentamos dar uma panorâmica da obra de Rui Knopfli, poeta de Moçambique (Inhambane, 1932- Lisboa, 1997), país onde sempre viveu até 1974, ano em que voluntariamente se exilou em Londres. Pertence a uma geração que desperdiçou os seus poetas. Deste "fascinante poeta da língua portuguesa", interessou-nos aqui, principalmente, a estranha, por inovadora, melodia dos seus versos; a confessada admiração e a transcontextualização de certos poemas brasileiros, de Drummond, Bandeira e Vinicius; a sua íntima relação com a poesia de língua inglesa; e o modo como sempre resistiu, entendendo e expressando o seu amor pela especificidade duma pátria moçambicana de miscigenação, a que não poderia renunciar sem a trair e trair-se a si próprio.
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Citas
KNOPFLI, Rui. O país dos outros. Lourenço Marques: Ed. do autor, 1959.
KNOPFLI, Rui. Máquina de areia. Beira, Moçambique: Ed. Notícias da Beira, 1964.
KNOPFLI, Rui. Mangas verdes com sal. Lisboa: Europa-América, 1969.
KNOPFLI, Rui. A ilha de Próspero. Lourenço Marques: Minerva Central, 1972.
KNOPFLI, Rui. O escriba acocorado. Lisboa: Moraes Ed., 1978.
KNOPFLI, Rui. Memória consentida. Lisboa:KNOPFLI, Rui.
KNOPFLI, Rui. O corpo de Atena. Lisboa: KNOPFLI, Rui.
KNOPFLI, Rui. O monhé das cobras. Lisboa: Ed. Caminho, 1997.
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