A travessia da escrita machadiana

Autores/as

  • Ruth Silviano Brandão UFMG

Palabras clave:

Memorial de Aires, Machado de Assis, escrita machadiana,

Resumen

A narração machadiana constrói-se de uma maneira tal que se pode falar de determinadas posições do sujeito da enunciação em relação a seus fantasmas. Assim, é possível pensar num trajeto que se pode chamar de travessia exatamente pelas modificações ocorridas na escrita de Machado de Assis até o Memorial de Aires.

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Biografía del autor/a

Ruth Silviano Brandão, UFMG

Escritora.

Citas

ASSIS, Machado de. Mémoires posthumes de Bras Cubas. Paris: Métilié, 1989.

ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1971. v. I. p. 51 1-639: Memórias póstumas de Brás Cubas; p. 807-944: Dom Casmurro; p. 945- 1.093: Esaú e Jacó; p. 1.095-1.200: Memorial de Aires.

ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 197 1. v. 2. p. 386-390: Cantiga de esponsais; p. 504-5 11: A desejada das gentes; p. 519-525: Trio em lá menor.

COSTA LIMA, Luiz. O controle do imaginário: razão e imaginação no ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 242-261: Machado e a inversão do veto.

COUTINHO, Afrânio. Estudo crítico. In: ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1971. v. I: Machado de Assis na literatura brasileira.

Publicado

2000-03-22

Cómo citar

BRANDÃO, Ruth Silviano. A travessia da escrita machadiana. Scripta, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 187–193, 2000. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/scripta/article/view/10361. Acesso em: 9 sep. 2025.

Número

Sección

Dossiê: Machado de Assis