Casa da noite: a morada da poesia de Hilda Hilst

Autores/as

  • Vitor Hugo Luís Geraldo Universidade Federal de Uberlândia
  • Enivalda Nunes Freitas e Souza Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2358-3428.2020v24n52p329-355

Palabras clave:

Hilda Hilst, Noite, Novalis, Bachelard, Durand

Resumen

Este artigo investiga a imagem da noite na poesia de Hilda Hilst, reverberando no fatigante encalço da escrita, na solidão amorosa, na indignação política, nas visões oníricas. Elemento ativo na Casa do Sol, lugar da oficina da palavra e do exercício da contemplação, a noite é valorizada por iluminar o inconsciente e liberar o espírito imaginativo, promovendo a linguagem fulgurosa da poesia. Para acompanhar esse tema, buscou-se o apoio de campos interdisciplinares, como a filosofia, a antropologia e a psicologia. Nesses campos, e na literatura, a compreensão moderna do tema noite é devedora da concepção noturna novalisiana.

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Biografía del autor/a

Enivalda Nunes Freitas e Souza, Universidade Federal de Uberlândia

Doutora em Literatura Brasileira e professora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, MG, Brasil.

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Publicado

2020-12-18

Cómo citar

GERALDO, Vitor Hugo Luís; FREITAS E SOUZA, Enivalda Nunes. Casa da noite: a morada da poesia de Hilda Hilst. Scripta, Belo Horizonte, v. 24, n. 52, p. 329–355, 2020. DOI: 10.5752/P.2358-3428.2020v24n52p329-355. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/scripta/article/view/24345. Acesso em: 1 oct. 2025.

Número

Vol. 24 Núm. 52 (2020): Os poetas e a poesia moderna e contemporânea de língua portuguesa

Sección

Dossiê temático

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