Reflections on plurilingualism and language education in the Brazilian Context
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2358-3428.2023v27n60p190-218Palabras clave:
plurilingualism, language education, minority languages, german as an additional languageResumen
The publication of the new Common National Curricular Base on December 22, 2017, stimulated several discussions within academia in the area of language education in additional languages regarding the change of the component "Modern Foreign Languages" in the Law of Directives and Bases of Education (LDB, 1996), which allowed states and cities to choose the additional language according to their specific contexts, to the curricular component "English Language" as the only additional language of compulsory teaching in Basic Education. Such discussions, in turn, encourage national movements such as Fica Espanhol (Stay Spanish) and Moveplu (Movement in Support of Multilingual Education). At the same time, we see the emergence and expansion of initiatives such as the bilingual schools project from the Municipal Department of Education of Rio de Janeiro, offering the teaching of English, Spanish, French, and German in public schools in the city. Still, in favour of multilingualism, we also have 51 cities across the country that have achieved the co-officialization of several indigenous languages, in addition to German and Italian as immigration languages. Considering all the factors above, this article discusses ways for a linguistic education that may promote the maintenance and development of plurilingualism in Brazil. To this end, the text revisits the literature on multilingualism and language education in the country, bringing to discussion the concept of intercultural language education and the proposal implemented in Rio de Janeiro, with a more specific focus on the teaching-learning of German in municipal bilingual schools.
Descargas
Citas
BRASIL. Lei no 4.024. Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de dezembro de 1961. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html. Accessed on: apr. 10 2023.
_________. Lei no 5.692. Diretrizes e Bases para o ensino de 1o e 2o graus, 11 de agosto de 1971. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html. Accessed on: apr. 10 2023.
_________. Lei no 9.394. Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Accessed on: apr. 10 2023.
_________. Lei no 13.415, 16 de fevereiro de 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm#art2. Accessed on: apr. 10 2023.
_________. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017b.
_________. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BROCH, Ingrid Kuchenbecker. Ações de promoção da pluralidade linguística em contextos escolares. Tese (Doutorado). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Programa de Pós-Graduação em Letras, 2014. 268 p.
BROSSI, Giuliana; SILVA, Marise P.; FREITAS, Carla C. “We can’t stop playing”: peraltagens e esperanças na educação linguística na infância. Via Litterae [ISSN 2176-6800] • Anápolis • v. 12, n. 2 • p. 171-192 • jul./dez. 2020.
CARBONI, Florence, BUENAVIDES, Débora Luciene; BARILI, Camila; MELEU, Suélen Martins. O plurilinguismo na história do Brasil: considerações exploratórias. Organon, Porto Alegre, v. 32, n. 62, 2017.
CAVALCANTI, Marilda. Estudos sobre educação bilíngue e escolarização em contextos de minorias linguísticas no Brasil. D.E.L.T.A., Vol. 15, N.º ESPECIAL, p.385-417, 1999.
FREITAS, Carla; KAWACHI-FURLAN, Claudia; BROSSI, Juliana; TONELLI, Juliana. Apresentação do Dossiê Temático: Educação Linguística na infância. Via Litterae [ISSN 2176-6800] • Anápolis • v. 12, n. 2 • p. 134-137 • jul./dez. 2020.
KAWACHI-FURLAN, Claudia; MALTA, Liliane. Teaching English with young learners: possibilities of critical language education. Via Litterae [ISSN 2176-6800] • Anápolis • v. 12, n. 2 • p. 153-170 • jul./dez. 2020.
KAWACHI-FURLAN, Claudia; ROSA, Marina M.. Mitologia do ensino-aprendizagem de inglês para crianças. Revista Estudos em Letras. v. 1, n. 1, p. 7-20, jul. - dez. 2020.
LANTOLF, James P., & THORNE, Steven L. Sociocultural Theory and the Genesis of Second Language Development. Oxford: Oxford University Press, 2006.
LEFFA, Vilson J. O ensino de línguas estrangeiras no contexto nacional. Contexturas, APLIESP, n. 4, p. 13-24, 1999. Disponível em: https://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/oensle.pdf. Accessed on: apr. 16 2023.
LIBERALI, Fernanda C. O desenvolvimento de agência e a educação multi/bilingue. In: MEGALE, Antonieta (Org.). Desafios e práticas na educação bilíngue. São Paulo, p. 77-92, 2020.
LORDELO, Eulina R.; CARVALHO, Ana Maria A. Educação infantil e psicologia: para que brincar?. Psicologia: ciência e profissão. Brasília , v. 23, n. 2, p. 14-21, June 2003.
Lorenz, Karl M. & Vechia, Ariclê. Inovação Curricular e a Reforma de 1855 de Luiz Pedreira do Couto Ferraz. In: Anais da VII Reunião Reunião da SBPH. São Paulo, Brasil: Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica, 1988, p. 139-142. Disponível em: https://works.bepress.com/karl_lorenz/22/. Accessed on: apr. 12 2023.
MONTEAGUDO, Henrique. A invenção do monolinguismo e da língua nacional. Gragoatá. Niterói, n. 32, p. 43-53, 1. sem. 2012.
MUI YU, Michele; WELTER, Viviane da Silva; BERGER, Isis Ribeiro. A cooficialização de línguas no Brasil: competência legislativa e empoderamento de línguas minoritárias. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, 2017.
OLIVEIRA, Gilvan Muller de. Plurilinguismo no Brasil. Brasília: Representação da UNESCO no Brasil / IPOL, 2008. p. 3.
ORLANDI, Eni. Língua e nação: uma questão e seu quadro de referência teórico. In: GUIMARAENS, Eduardo; ORLANDI, Eni. Línguas e instrumentos linguísticos 23/24 / Campinas: Capes-Procad - Universidade Estadual de Campinas; Editora RG, p.11-23, 2011.
RODRIGUES, José Honório. A vitória da Língua Portuguesa no Brasil colonial. In: RODRIGUES, José H. História Viva. São Paulo: Global Universitária, p. 11-48, 1985. (Série história).
RIO DE JANEIRO. Decreto no 31.187, de 6 de outubro de 2009. Cria o Programa Rio Criança Global no Âmbito da Secretaria Municipal De Educação. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a1/rj/r/rio-de-janeiro/decreto/2009/3118/31187/decreto-n-31187-2009-cria-o-programa-rio-crianca-global-no-ambito-da-secretaria-municipal-de-educacao. Accessed on: apr. 14 2023.
RIO DE JANEIRO. Parecer “N” n° 1/2018. Aprova o funcionamento de escolas bilíngues inglesa, francesa e espanhola, e autoriza, em caráter experimental, a escola bilíngue alemã nas Unidades Escolares da Rede Pública do Sistema Municipal de Ensino do Rio de Janeiro e dá outras providências. In: Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, ano XXXII, n. 54, 44, 6 jun. 2018. Disponível em: https://doweb.rio.rj.gov.br/apifront/portal/edicoes/imprimir_materia/495306/3778. Accessed on: apr. 14 2023.
SIQUEIRA, Sávio. Por uma educação linguística crítica. In: PESSOA, Rosane R.; SILVESTRE, Viviane P. V.; MONTE MÓR, Walkyria. Perspectivas críticas de educação linguística no Brasil: trajetórias de professoras/es universitárias/os de inglês. São Paulo: Pá de palavra, 2018.
SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
TEIXEIRA, Anísio. [1936] Educação para a democracia. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 1997.
VIDOTTI, Joselita Júnia Viegas; DORNELAS Rívia. O Ensino de Línguas Estrangeiras no Brasil - Período de 1808 - 1930. HELB (História do Ensino de Línguas no Brasil), Ano 1, no 1 - 1/2007, on-line. Disponível em: http://www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-1-no-1-12007/94-o-ensino-de-linguas-estrangeiras-no-brasil-periodo-de-1808-1930. Accessed on: apr. 10 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
DECLARACIÓN DE DERECHO AUTORAL
Derechos autorales
El envío de cualquier colaboración implica, automáticamente, la cesión integral de los derechos autorales a PUC Minas. Se solicita a los autores que aseguren:
- inexistencia de conflicto de intereses (relaciones entre autores, empresas/instituciones o individuos con interés en el tema abordado por el artículo), y
- órgano o instituciones financiadoras de investigación que ha dado origen al artículo.