ENSINO, EPIDEMIAS E HISTÓRIA: COMO O ESTUDO HISTÓRICO TENTOU NOS ALERTAR SOBRE O ETERNO RETORNO DOS ACONTECIMENTOS

Autores

  • Giovanna de Campos Mauro Unicamp
  • Sergio Mauro Unesp

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2318-7344.2019v7n16p344-362

Palavras-chave:

História. Ensino. Marc Bloch. Memória. Brasil.

Resumo

A fundação das primeiras escolas jesuítas no Brasil apenas 49 anos depois de seu descobrimento não impediram que a difusão do ensino, mais especificamente, do ensino de história, ocorresse de forma tardia e lenta. É de se esperar, como consequência, que o seu povo não tenha afinidade com o estudo da disciplina iniciada por Heródoto, na Antiguidade Clássica. O presente artigo almeja, dessa forma, demonstrar como a falta de consciência histórica, herança da colonização de uma metrópole que não considerou a educação uma prioridade, se reflete no modo brasileiro de lidar com crises mundiais, nesse caso, com a atual pandemia causada pelo vírus COVID-19. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sergio Mauro, Unesp

Doutor e mestre em letras pela USP, São Paulo-SP, com pós-doutorados pela Università degli Studi di Siena, Università di Bologna e Scuola Normale Superiore. Professor-assistente aposentado na Faculdade de Ciências e Letras - campus de Araraquara – da Unesp, onde foi coordenador da área de italiano.

Downloads

Publicado

2020-07-16

Como Citar

MAURO, Giovanna de Campos; MAURO, Sergio. ENSINO, EPIDEMIAS E HISTÓRIA: COMO O ESTUDO HISTÓRICO TENTOU NOS ALERTAR SOBRE O ETERNO RETORNO DOS ACONTECIMENTOS. @rquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, v. 7, n. 16, p. 344–362, 2020. DOI: 10.5752/P.2318-7344.2019v7n16p344-362. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/arquivobrasileiroeducacao/article/view/23046. Acesso em: 23 jun. 2025.