A animação como opção tecnoestética em vinhetas de abertura de filmes

Autores

  • Denise Azevedo D. Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2237-9967.2017v6n10p19-39

Resumo

Este artigo busca uma possível (re)articulação das questões ligadas à representação e aponta a importância de se considerar como os regimes de visualidade são alterados, por força dos efeitos tecnoestéticos na linguagem das novas mídias. São analisados os signos intercambiantes entre o verbal e o icônico, em vinhetas de abertura de filmes, com base nos conceitos teóricos fundamentais de Charles Sanders Peirce. Uma leitura intersemiótica investiga práticas criativas que integram signos visuais e verbais, os quais implicam um desafio estético, partindo da animação para as imagens computadorizadas. Há ainda uma referência às questões formuladas por Lev Manovich e por Wiliam Brown sobre o que acontece com a identidade indicial do cinema, quando a tecnologia fílmica tradicional vem sendo substituída pela tecnologia digital.

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Publicado

05-12-2017

Como Citar

GUIMARÃES, Denise Azevedo D. A animação como opção tecnoestética em vinhetas de abertura de filmes. Dispositiva, Belo Horizonte, v. 6, n. 10, p. 19–39, 2017. DOI: 10.5752/P.2237-9967.2017v6n10p19-39. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/dispositiva/article/view/16609. Acesso em: 4 out. 2025.