Crecimiento económico de Brasil - China
un análisis de la validez de la hipótesis del crecimiento basado en la exportación de 1960 a 2018
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2021v9n3p53-74Palabras clave:
Crecimiento económico, Comercio exterior, Competencia Brasil- -ChinaResumen
Con el fortalecimiento de las economías emergentes, factores como una mayor liquidez y el crecimiento de las materias primas en el mercado internacional, hicieron que el escenario externo fuera más favorable. Además, sirvieron como un disparador para que los países en desarrollo, como Brasil y China, intensificaran sus relaciones comerciales. El objetivo de este trabajo es verificar, para el período de 1960 a 2018, si la hipótesis de crecimiento liderado por las exportaciones es válida para Brasil y China. El método supone que el pib puede expresarse en términos de capital físico, capital humano, exportaciones e importaciones de bienes y servicios. Los resultados de este trabajo muestran una relación causal unidireccional entre las importaciones y el PIB para China y Brasil, es decir, la evidencia empírica indicó que son las importaciones las que causan el PIB y no las exportaciones, refutando la validez de la hipótesis de que Las exportaciones han contribuido efectivamente al crecimiento económico en estos países. Otra variable que también causa el PIB en ambos países investigados fue la formación bruta de capital. Por lo tanto, los resultados encontrados conducen a la conclusión de que la relación entre el comercio internacional y el crecimiento económico tiene un impacto positivo en la economía, pero sugieren que otras variables contribuyen al aumento del producto interno bruto en estos países.
Descargas
Citas
ARAÚJO, R. A.; TEIXEIRA, J. R.; SOARES, C. (2015). Export-led growth vs growth-led exports: what matters for the Brazilian growth experience after trade liberalization? Review of Keynesian Economics.
AWOKUSE, T. O. (2003). Is the export-led growth hypothesis valid for Canada? Canadian Journal of Economics, vol. 36, n.1, p.126-136.
BALASSA, B. (1978). Exports and economic growth: further evidence. Journal of Development Economics 5(2), p. 181–189
BRASIL/MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS (BRASIL/MDIC). Disponível em: www.mdic.gov.br. Último acesso em 13/01/2020.
BALDWIN, R. (2013). Trade and industrialization after globalization's second unbundling: How building and joining a supply chain are different and why it matters. Chicago, IL: University of Chicago Press. p. 165–212.
BUENO, R. L.S (2008). Econometria de séries temporais. Cengage Learning. 2º Edição, 330p.
BROOKS, C. (2014). Introductory Econometrics for Finance. Cambridge: Cambridge University Press.
CAMPOS, F. M (2009) Exportações, crescimento econômico e causalidade: evidências empíricas para o Brasil (1975:1-2008:2). In: VII Encontro nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, SÃO PAULO. VII ENABER.
CATERMOL, F. (2010). O BNDES e o apoio as exportações. O BNDES em um Brasil em transição / Ana Cláudia Além, Fabio Giambiagi. – Rio de Janeiro: BNDES, 2010. 460 p.
CHOW, P. C. Y. (1987). Causality between export growth and industrial development: empirical evidence for the NICs. Journal of Development Economics, vol. 26, p. 55-63.
DUTT, S. D.; GHOSH, D. (1994). An empirical investigation of the export growth-economic growth relationship. Applied Economics Letters, vol. 1, n. 3, p. 44-48.
Ee C.Y. (2016) Export-led Growth Hypothesis: Empirical Evidence from Selected Sub-saharan African Countries. Procedia Economics and Finance, vol. 35, p. 232-240
ENDERS, W. (2014). Applied econometric time series. University of Alabama - Fourth Edition, New York: Wiley.
FEDER, G. (1982). On exports and economic growth. Journal of Development Economics, New York, vol.12, n 1-2, p.59-73.
FOCHEZATTO, A.; KOSHIYAMA, D.; ALENCASTRO, D (2010). Testando relações de causalidade entre comércio externo e crescimento econômico em países da América Latina: evidências de dados em painel e séries temporais. Revista EconomiA, vol. 11, n.3, p. 597-629.
HENRIQUES, I.; SADORSKY, P. (1996). Export-led growth or growth-driven exports? The Canadian case. Canadian journal of Economics, p. 540-555.
HERRERIAS, M. J e ORTS, V. (2010). Is the Export-led Growth Hypothesis Enough to Account for China’s Growth? China & World Economy, Vol. 18, n. 4, p. 34-51.
JOHANSEN, S. (1988). Statistical analysis of cointegrating vectors. Journal of Economic Dynamics and Control, 12(2), p. 231–254.
JORDAAN, A. C.; EITA, J. H. (2007). Export and Economic Growth in Namibia: A Granger Causality Analysis, South African Journal of Economics, Vol 75:3.
JUNG W.S.; MARSHALL P.J. (1985) Exports, growth and causality in developing countries. Journal of Development Economics 18(1), p.1–12.
KALAITZI, A.S., CLEEVE, E. Export-led growth in the UAE: multivariate causality between primary exports, manufactured exports and economic growth. Eurasian Bus Rev 8, 341–365 (2018).
KWAN, A. C. C.; KWOK, B. (1995). Exogeneity and the export-led growth hypothesis: The case of China. Southern Economic Journal, 61(4), p.1158–1166.
MARIN, D. (1992). Is the Export-Led Growth Hypothesis Valid for Industrialized Countries?. The Review of Economics and Statistics, vol. 74, n. 4, p. 678-688.
PHILLIPS, P. C. B., & PERRON, P. (1988). Testing for a unit root in time series regression. Biometrica, 75(2), p. 335–346.
REZA, et al. (2018): Trade (exports) as an opportunity for Bangladesh: A VECM analysis. The International Trade Journal. Vol. 33, p. 1-17.
TANG, C. F.; LAI, Y.W (2011). The stability of export-led-growth hypothesis: evidence from Ásia’s four little dragons. MPRA paper n.27962.
THORNTON, J. (1996). Cointegration, causality and export-led growth in Mexico, 1895-1992. Economics Letters, vol. 50, p. 413-416.
UNITED NATIONS. UN COMTRADE. Disponível em: www.comtrade.un.org/, último acesso em 20/01/2020.
VERÍSSIMO, M. P. (2016) Perfil exportador e Crescimento Econômico dos estados da região sudeste brasileira. Revista de Economia do Nordeste, v. 47, n. 1, p. 65–80.
XU, Z. (1996). On the Causality between Export Growth and GDP Growth: An Empirical Reinvestigation. Review of International Economics, vol. 2, n. 4, p. 172-184.
WORLD BANK DATA (2020). World Development Indicators. Washington, DC: Disponível em:http://datatopics.worldbank.org/world-development-indicators/. Último acesso em: 10/02/2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).