Barack Obama y Donald Trump
China en la grande estrategia estadounidense (2009-2019)
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2021v9n4p131-149Palabras clave:
Gran Estrategia, Estados Unidos, Barack Obama, Donald Trump, ChinaResumen
El artículo hace un análisis de la política de los Estados Unidas (EEUU) para la Republica Popular de China (RPC), en los gobiernos de Barack Obama (2009-2016) y de Donald Trump (2017-2019). Para eso, el artículo está basado en la discusión teórica acerca la gran estrategia, comprendida como una de las coordenadas generales de actuación de un Estado en el sistema internacional, y acerca la operacionalización de su estudio, a través de las políticas sectoriales, cuya comprensión, en que se sugiere, debe a ser realizada en relación a la política global; o sea, en relación a la gran estrategia. Es en ese sentido que la política de EEUU para China es entendida. Se busca discutir sus elementos históricos principales y se defiende la tesis de que existe, en los gobiernos de Obama y Trump, la continuidad de esa política con enfoque a constreñir China al orden y a las normas internacionales históricamente lideradas y formuladas por los EEUU, en un escenario de creciente consenso bipartidario doméstico en este sentido.
Descargas
Citas
ALLISON, G. T. Conceptual Models and the Cuban Missile Crisis. The American Political Scien-ce Review, v. 63, n. 3, p. 689-718, 1969.ART, R. J. America’s Grand Strategy and World Politics. New York: Routledge, 2009. BADER, J. Obama and China’s Rise: An Insider’s Account of America’s Asia Strategy. Washing-ton, DC: Brookings Institution Press, 2012.CLINTON, H. America’s Pacific Century. Foreign Policy. 2011. Disponível em: http://foreig-npolicy.com/2011/10/11/americas-pacific-century/. Acesso em: 21 de jul. 2020.CRUZ, S. C. V. Os Estados Unidos no desconcerto do mundo: Ensaios de interpretação. Editora Unesp, 2012.MARTEL, W. Grand Strategy in Theory and Practice: The Need For an Effective American Foreign Policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.GORNITZ, L. Rupturas y continuidades de la política exterior estadunidense hacia la República Popular China: Del Pívot a Asia y El Pacífico a “America First” (2011-2018). In: SANTILLÁN, G.; MINA, F. Las relaciones exteriores de China: perspectivas históricas. Córdoba: Editorial de la UNC. Facultad de Filosofía y Humanidades, p. 214-247, 2020.
HART, B. H. L. Strategy. London, England: Meridian, 1967.HART, M.; ECONOMY, E. C.; GEWIRTZ, P. Global Governance Issues in U.S.-China Relations. Joint U.S.-China Think Tank Project on the Future of U.S.-China Relations: An American Pers-pective, p. 45-51, 2017.HILL, C. The changing politics of foreign policy. Hampshire/New York: Palgrave McMillan, 2003.LAFEBER, W. The American age: U.S. foreign policy at home and abroad. New York, London: W.W. Norton & Company, 1994.LEITE, D. F. S. A política externa dos Estados Unidos para a China: Contenção pelo Engajamen-to. Recife, 2005. 111f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco.LOFFLMANN, G. The Pivot between Containment, Engagement, and Restraint: President Obama’s Conflicted Grand Strategy in Asia. Asian Security, v. 12, n. 2, p. 92-110, 2016.MAGNOTTA, F. P. A política dos Estados Unidos para a China na América Latina no início do século XXI: acomodação versus confrontação. São Paulo, 2019. 184f. Tese (Doutorado em Relações Internacionais). Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas, UNESP/UNICAMP/PUC-SP.MANN, J. About Face: A History of America’s Curious Relationship with China, from Nixon to Clinton. New York: Vintage Books, 2000.MARIUTTI, E. B. Os EUA e a Ordem Internacional Contemporânea: notas. Panorama EUA, v. 9, n. 2, p. 1-11, 2019.MEARSHEIMER, J. J. Bound to Fail: The Rise and Fall of the Liberal International Order. Inter-national Security, v. 43, n. 4, p. 7-50, 2019.MULLER, P. Un schéma d’analyse des politiques sectorielles. Revue Française de Science Poli-tique, v. 35, n. 2, p. 165-189, 1985.NGUYEN, H. The US China policy under Trump: Change in Continuity. Russian Journal of Political Studies, v. 3, n. 1, p. 30-41, 2017.PECEQUILO, C. S. Os Estados Unidos e o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2013.SHAMBAUGH, D. Containment or Engagement of China? Calculating Beijing’s Responses. In-ternational Security, v. 21, n. 2, p. 180-209, 1996.SUTTER, R. Trump’s China Policy: Bi-partisan Hardening, Uncertain Resolve. H-Diplo/ISSF Policy Series: America and the World – 2017 and Beyond, p. 1-13, 2019.THE WHITE HOUSE. U.S.-China Joint Statement. 2009. Disponível em: https://obamawhi-tehouse.archives.gov/realitycheck/the-press-office/us-china-joint-statement. Acesso em: 21 de jul. 2020.UNITED STATES CENTER BUREAU. Trade in Goods with China. 2020. Disponível em: ht-tps://www.census.gov/foreign-trade/balance/c5700.html#1986. Acesso em: 14 set. 2020.UNITED STATES OF AMERICA. National Security Strategy of the United States of America. Washington: The White House, 2002.UNITED STATES OF AMERICA. National Security Strategy of the United States of America. Washington: The White House, 2017. UNITED STATES OF AMERICA. National Security Strategy. Washington: The White House, 2015. UNITED STATES OF AMERICA. United States Strategic Approach to the People’s Republic of China. The White House, 2020. UNITED STATES TRADE REPRESENTATIVE. Economic And Trade Agreement Between The Government Of The United States Of America And The Government Of The People’s Re-public Of China. Office of the United States Trade Representative, 2020.VAN APELDOORN, B.; DE GRAAFF, N. American Grand Strategy and Corporate Elite Net-works: The Open Door since the end of the Cold War. London and New York: Routledge, 2016.WILLIAMS, W. A. The Tragedy of American Diplomacy. New York: W. W. Norton, 2009.ZUMBRUN, J.; DAVIS, B. China Trade War Didn’t Boost U.S. Manufacturing Might. The Wall Street Journal. 2020. Disponível em: https://www.wsj.com/articles/china-trade-war-didnt--boost-u-s-manufacturing-might-11603618203. Acesso em: 27 out. 2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).