Amenaza, Desarrollo e Innovación".
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2024v12n1p48-61Palabras clave:
Amenaza; Desarrollo; Innovación; Balanceamento interno.Resumen
En este artículo intento establecer una conexión causal entre el nivel de amenaza y la innovación. Para lograr este objetivo, primero investigo el desarrollo y la presión sistémica desde una perspectiva de larga duración. Los autores atribuyen a fuerzas sistémicas importantes avances internos y, en el caso de algunos, modos de producción. Con el propósito de desarrollar una visión más sistemática de la respuesta estatal a los imperativos internacionales, propongo una taxonomía del posible comportamiento estatal, basada en una perspectiva neorrealista. Entre las posibilidades, se privilegia en el análisis el equilibrio interno y la innovación. La última sección tiene como objetivo explicar la innovación tecnológica a través del equilibrio interno a la luz de la variable nivel de amenaza externa. La amenaza externa es una variable difícil de operacionalizar, por lo que me comunico con los principales autores sobre el tema para definirla. El artículo es un ejercicio teórico y tiene como objetivo generar hipótesis presentadas al final del texto junto con posibilidades de futuros proyectos de investigación.
Descargas
Citas
AMDERSON, J. Public Policy-Making. New York, NY: Praeger, 1975.
BRAUDEL, Fernand. The Structures of Everyday Life. Nova York: Harper & Row, 1981.
DALL’AGNOL, G. F. A Obra de Theda Skocpol e o Método-Histórico-Comparativo (MHC). Revista Conjuntura Global, v, 8, n. 2, p. 1-13, 2019.
DINIZ, Eugenio P. da Costa. Clausewitz, o Balanço Ataque-Defesa e a Teoria das Relações Internacionais. UFRJ: 2002.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
ELMAN, Colin. The Logic of Emulation: The diffusion of Military Practices in the International System. Columbia University, 1999.
Fiori, José Luís. O poder global e a nova geopolítica das nações. C&E, v1. n.1, 2004.
GOUREVITCH, Peter. The Second Image Reversed: The International Sources of Domestic Politics. International Organization, v. 32, n. 4, p. 881–911, 1978.
HINTZE, Otto. The Historical Essays of Otto Hintze. Oxford: Oxford University Press, 1975.
MARX, Karl. Capital v. L Moscou: Foreign Languages Publishing House, 1959. [Ed. brasileira: O Capital. Sao Paulo: Abril Cultural, 1983. Coleção os Economistas.
MEARSHEIMER, John J. The Tragedy of Great Power Politics. New York, NY: W.W Norton & Company, Inc., 2014.
POSEN, B. The Sources of Military Doctrine: France, Britain, and Germany between the World Wars. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1984.
RESENDE-SANTOS. Neorealism, States, and Modern Mass Army. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
SKOCPOL, Theda. States and Social Revolutions: A Comparative Analysis of France, Russia, and China. Cambridge: Cambridge University Press, 1979.
TILLY, Charles. Coercion, Capital, and European States AD 990-1990. Cambridge, Massachusetts: Basil Blackwell, Inc., 1990.
WALTZ, Kenneth, Theory of International Politics. Reading, MA. Addison-Wesley Publishing Company, 1979.
WALTZ, Kenneth. International Politics is not Foreign Policy. Security Studies, v. 6, n 1, 1996.
WEBER, Max. Economy and Society, CA : University of California Press, 1978. [Ed. brasileira: Economia e sociedade (v.1). Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1991.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2025-03-18 (2)
- 2025-03-18 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Estudos Internacionais: Revista de Relações Internacionais da PUC Minas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).