Novas fronteiras do pluralismo religioso: apontamentos sobre o pós-religional e o transreligioso
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Resumo
Como entender a crescente população, no Brasil e no mundo, que não tem afiliação religiosa: os sem religião? Estaríamos entrando em uma era irreligiosa ou pós-religiosa, na qual restaria das religiões tradicionais, em todas as latitudes, apenas uma espiritualidade introspectiva de meditação silenciosa? Essa modelização da religiosidade não é funcional ao onipresente sistema de dominação capitalista – e ao seu “evangelho” liberal? A educação religiosa, no contexto de complexidade dessa nova “aldeia global”, com seu pluralismo religioso e pós-religioso, poderia ou deveria tratar apenas das dimensões pedagógicas que existem entre e para além de todas as tradições de fé? Estaríamos caminhando para a possibilidade até de uma teologia geral das religiões e uma teologia pós-religiões, que vá além não de uma religião, mas das religiões enquanto tais, e seja centrada na espiritualidade? Ou tal pretensão teológica não passa de uma filosofia (equivocada) da história? Este artigo, partindo da metodologia teórica, ensaia as primeiras respostas para essas questões.
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