Philosophy and psychotherapy in Viktor Frankl's existencial analysis project THE UNDERSTANDING OF THE SPIRITUAL PERSON FROM TRANSCENDENCE
Main Article Content
Abstract
This epistemological thesis aims to demonstrate how the relationship between Philosophy and Psychotherapy contributes to the Existential Analysis proposed by Frankl, allowing, thus, a glimpse on the conception of being human from an existencial perspective. Such relationship has been built since the works of Martin Heidegger, notably The Metaphysical Foundations of Logic (1928) and Zollikon Seminars (1987). Concerning Frankl’s bibliography, Logotherapy and Existential Analysis (1967) are remarkable. This theoretical bibliographic research is divided in three different parts. Firstly, the main goal was to determine the relationship between Phylosophy and Psycotherapy in order to understand the Existencial Analysis. The second chapter stems from the criticism to the modern psychiatric epistemology, aiming to explore the philosophical anthropology proposed by Frankl in order to discuss the rehabilitation itinerary of the spiritual dimension. Lastly, it pursues to clarify the phenomenon of transcendence as an essential part of being human.
Downloads
Article Details
There is access to:
Share — copy and redistribute the material in any medium or format Adapt — remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially. The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms. Under the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.
I acknowledge that Horizonte is licensed under a CREATIVE COMMONS LICENSE - ATTRIBUTION 4.0 INTERNATIONAL (CC BY 4.0):
References
AQUINO, Thiago A. Avellar; DAMÁSIO, Bruno F.; SILVA, Joilson P. da. (Orgs). Logoterapia e educação: Fundamentos e prática. São Paulo: Paulus, 2010.
AQUINO, Thiago Antônio Avellar de. A presença não ignorada de Deus na obra de Viktor Frankl: articulações entre Logoterapia e Religião, São Paulo: Paulus, 2014.
______. O latim na obra de Viktor Frankl e suas implicações teóricas. Revista Logos e Existência, João Pessoa, PB, v. 1, n. 1, p. 65-71, jan./jun, 2012.
ARAÚJO. Paulo Afonso de. Aula 2: Os caminhos a seguir na investigação (§ § 5-8). Nota de aula, Departamento de Ciência da Religião, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2015.
BLANC, Mafalda. Introdução à Ontologia. 2. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2011.
BRITO, Ivana; HADDAD, Hamilton. A formulação do conceito de homeostase por Walter Cannon. Filosofia e História da Biologia. v. 12. n. 1. p. 104, 2017.
CUPANI, Alberto Oscar. Filosofia da Ciência. Florianópolis: Editora UFSC, 2009.
CUSA, Nicolau de. De la docte ignorance. Paris: Ed. de la Maisnie, 1979.
DUARTE, André. Heidegger e a possibilidade de uma antropologia existencial. Natureza Humana, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 29-51, jan./jun. 2004.
DUBOIS, Christian. Heidegger: introdução a uma leitura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 2004.
ECONOMI, Cláudio. Un itinerario antropologico-espirituale dall’uomo a Dio: significato esistenziale autotranscendenza e transcendenza negli scritti di Viktor Frankl. Dissertatio ad Lauream – Pontificia Studiorum Universitas A.S. Thoma AQ in Urbe, Roma, 2000.
FRANCO DE SÁ, Alexandre. Da Destruição Fenomenológica à confrontação: Heidegger e a incompletude da ontologia fundamental. Covilhã: LusoSofia press, 2008.
FRANKL, Viktor E. A questão do sentido em psicoterapia. Campinas, SP: Papirus, 1990.
______. A presença ignorada de Deus. 18. ed. São Leopoldo, RS: Sinodal; Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
______. A psicoterapia na prática. São Paulo: E.P.U., 1976.
______. A vontade de sentido: fundamentos e aplicações da logoterapia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2013b.
______. Fundamentos antropológicos da psicoterapia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
______. Logoterapia e Análise Existencial: Texto de seis décadas. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.
______. O que não está escrito nos meus livros: Memórias. São Paulo: É Editora, 2010.
______. Psicoterapia e sentido da vida: Fundamentos da logoterapia e análise existencial. São Paulo: Quadrante, 1989.
______. Teoria e Terapia das Neuroses: Introdução à logoterapia e à análise existencial. São Paulo: É Realizações, 2016.
______. Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. 14. ed. Aparecida, SP: Ideias e Letras, 2005.
______. El hombre doliente: Fundamentos antropológicos de la psicoterapia. Barcelona: Herder. 1987.
______. Logoterapia e Analisi Esistenziale. Brescia: Morcelliana. 1977.
FREUD, Sigmund. Introdução ao narcisismo, ensaio de metapsicologia e outros textos (1914-1916). São Paulo: Companhia das Letras, 2010b.
______. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1936). São Paulo: Companhia das Letras, 2010c.
______. Observações psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia (“o caso Schreber”), artigos sobre técnica e outros textos (1911-1913). São Paulo: Companhia das Letras, 2010a.
FULGÊNCIO, Leopoldo. As especulações metapsicológicas de Freud. Natureza Humana. São Paulo, v. 5, n. 1, p. 129-173, jan./jun., 2003.
GUESCHÉ, Adolphe. Deus. São Paulo: Paulinas, 2004.
HAAR, Michel. Heidegger e a essência do homem. Lisboa: Instituto Piaget, 1990.
HARTMANN, Nicolai. Nueva Ontologia. Buenos Aires: Sudamericana, 1954.
______. Ontologia III: La fabrica del mundo real. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.
HEIDEGGER, Martin. Marcas do Caminho. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008.
______. Principios Metafísicos de la Lógica. Madrid: Editorial Síntesis, 2007.
______. Seminários de Zollikon. 2. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco, 2009.
______. Ser e Tempo. Campinas, SP: Editora da Unicamp; Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012.
JASPERS, Karl. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
KLAUS, Leila Rosibeli. A abordagem fenomenológica da antropologia filosófica: pessoa e espírito em Max Scheler. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Centro de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2014.
LÄNGLE, Alfried. From Viktor Frankl’s Logotherapy to Existential Analytic psychotherapy. European Psychotherapy, v. 12, p. 67-83, 2014-2015.
LIMA VAZ, Henrique C. de. Antropologia filosófica. São Paulo: Loyola, 1991. 1 v.
LOPARIC, Zeljko. Além do inconsciente: sobre a desconstrução heideggeriana da psicanálise. Natureza Humana, São Paulo, v. 3, n.1, p. 91-140, jan./jun., 2001.
LUKAS, Elisabeth S. Logoterapia: a força desafiadora do espírito. São Paulo: Loyola. 1989.
MEIRELES, Marcos Vinicius da Costa. O Homo religiosus: a antropologia filosófica de Viktor Emil Frankl. Dissertação (Mestrado em Ciência da Religião) – Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, 2015.
MIGUEZ, Eloisa Marques. Educação em Viktor Frankl: entre o vazio existencial e o sentido da vida. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2015.
MOLINARO, Aniceto. Léxico de metafísica. São Paulo: Paulus, 2000.
MOREIRA, Virgínia. A Contribuição de Jaspers, Binswanger, Boss e Tatossian para a Psicopatologia Fenomenológica. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 17. n. 2. p. 172-184, jul./dez. 2011.
MORIN, Edgar. O método I: A natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina, 2005. 3. ed. p. 147.
PASQUA, Hervé. Introdução à leitura do Ser e Tempo de Martin Heidegger. Lisboa: Instituto Piaget, 1993.
PEREIRA, Ivo Studart. A ética do sentido da vida na logoterapia de Viktor Frankl. 2009. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Departamento de Filosofia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.
PEREIRA, Mário Eduardo Costa. Sobre os fundamentos da psicoterapia de base analítico-existencial, segundo Ludiwig Binswanger. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. São Paulo, v. 4, n. 1, p 137-142, jan./mar. 2001.
PIRES, Frederico Pieper. Ontologia, teologia e metafísica no projeto transcendental de Martin Heidegger. Tese (Doutorado em Filosofia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2013.
RODRIGUES, Adriano Carvalho Tupinambá. Karl Jaspers e a abordagem fenomenológica em psicopatologia. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 8, n. 4, p. 754-768, out./dez. 2005.
SCHELER, Max. A posição do homem no cosmos. Rio de Janeiro: Forense universitária: 2003.
______. La posizione dell’uomo nel cosmo. Milano: Fabbri, 1970.
STEIN, Ernildo. Analítica Existencial e Psicanálise: Freud, Binswanger, Lacan, Boss – Conferências. Ijuí, RS: Editoria Unijuí, 2012.
______. Mundo Vivido: das vicissitudes e dos usos de um conceito na fenomenologia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
______. Seis estudos sobre “Ser e Tempo”. 5. ed. Petrópolis, RJ: Editoria Vozes, 2014.
TWEEDIE, Donald F. Logotherapy and the Christian faith: An evaluation of Frankl's existential approach to psychotherapy. Michigan, US: Baker Book House, 1961.
XAUSA, Izar Aparecida de Moraes. A psicologia do sentido da vida. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988.
______. Viktor Frankl entre nós: história da logoterapia no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
