Evangelicals and conservatism - elective affinities: the new configurations of democracy in Brazil
Main Article Content
Abstract
In this article we start from the hypothesis that the affinity that attracts evangelicals and conservatism is much more linked to the discursive conditions that engender subjects and their subjectivities, than the characteristics intrinsic to Christian theology or, specifically, evangelical pentecostal. By this we do not mean that specific theological formations did not give rise to regressive religious discourses, which most of us would classify as conservative. Thus, we call attention, both to the relational, positional character of the evangelical identities that engender the conservative discourse, and to the material basis of this discourse, linking, therefore, subjects and forms of subjection and subjectification. We are interested in the political forms in which the antagonisms articulated from the groups of evangelical identity will precipitate, as well as the dislocations in the material base of these subjects, which make it possible to engender atomized subjectivities that are refractory to collective solidarities exogenous to their community. We will defend that, although evangelicals have gained prominence in the public space due to reactive guidelines to the expansion of minority rights, such actions are not due solely to aspects intrinsic to Pentecostal theology, or to its alienating or irrational character, but mainly to the way position themselves in the national political game, or rather, as they were publicized, as well as the way in which the conservative discourse is triggered as a survival strategy in large cities.
Downloads
Article Details
There is access to:
Share — copy and redistribute the material in any medium or format Adapt — remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially. The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms. Under the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.
I acknowledge that Horizonte is licensed under a CREATIVE COMMONS LICENSE - ATTRIBUTION 4.0 INTERNATIONAL (CC BY 4.0):
References
ALMEIDA, Ronaldo. A onda quebrada - evangélicos e conservadorismo. Cadernos Pagu [online], Campinas, n. 50, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332017000200302&lng=pt&tlng=pt. Acesso em 06 ago. 2020.
ALONSO, Ângela. “A política das ruas: protestos em São Paulo de Dilma a Temer”. Novos Estudos Cebrap, junho, pp. 49-58, 2017.
ALONSO, Ângela. Orelha. In: Toniol, Rodrigo e Almeida, Ronaldo. Conservadorismo, Fascismo e Fundamentalismo: análises conjunturais. Campinas: Editora Unicamp, 2018.
ALVES, José Eustáquio. O voto evangélico garantiu a eleição de Jair Bolsonaro. Revista Ecodebate. 31/11/2018. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2018/10/31/o-voto-evangelico-garantiu-a-eleicao-de-jair-bolsonaro-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/. Acesso em 06 ago. 2020.
AVRITZER, Leonardo etal. (Org.). Corrupção: ensaios e críticas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
BENEVIDES, Maria Victoria. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo brasileiro (1945-1965). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
BEYER, Peter. A privatização e a influência pública da religião na sociedade global. In: FEATHERSTONE, Mike (Org.). Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. Petrópolis: Vozes, pp. 395-419, 1999.
BURDICK, John. Procurando deus no Brasil: a Igreja católica progressista no Brasil na arena das religiões urbanas brasileiras. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
BURITY, Joanildo. Onda conservadora e surgimento da nova direita cristã brasileira? a conjuntura pós-impeachment no Brasil. Ciencias Sociales Y Religión, 22. 2020.
BURITY, Joanildo. A onda conservadora na política Brasileira traz o fundamentalismo ao poder? Im: TONIOL, Rodrigo e ALMEIDA, Ronaldo. Conservadorismo, Fascismo e Fundamentalismo: análises conjunturais. Campinas: Editora Unicamp, 2018.
BURITY, Joanildo; MACHADO, Maria das Dores Campos. (Org.). Os votos de Deus: Evangélicos, política e eleições no Brasil. 1ed. Recife: Massangana, 2006.
CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: organização e marketing de um empreendimento neopentecostal. Petrópolis/ São Paulo, Vozes/,Simpósio Editora/ UMESP, 1997.
CARVALHO, José Murilo de. Passado, presente e futuro da corrupção à brasileira. In:
CARVALHO, Laura. A Valsa Brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Todavia, 2018.
CHATTERJEE, P. 2004. The politics of the governed: reflections on popular politics in most of the world. New York: Columbia University Press.
CHAUÍ, Marilena. Sobre o Medo. In: CARDOSO, Sérgio (org.). Os sentidos da Paixão. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
CODATO, Adriano Nervo e OLIVEIRA, Marcus Roberto de. A marcha, o terço e o livro: catolicismo conservador e ação política conjunta de golpe de 1964. Revista Brasileira de História, 24 (47), p. 271-302, 2004.
CONNOLLY, William E. Some Theses on Secularism. Cultural Anthropology, Vol. 26, Issue 4, p. 648–656, 2011.
CORTES, Mariana. O mercado pentecostal de pregações e testemunhos: formas de gestão do sofrimento. Religião & Sociedade. Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, p. 184-209, 2014.
D’EPINAY, Christian Lalive. O refúgio das massas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
DARDOT, Pierre e LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo, 2016.
ÉPOCA. A costura política que uniu bolsonaro aos evangélicos, 06 nov. 2018. Disponível em: https://epoca.globo.com/a-costura-politica-que-uniu-bolsonaro-aos-evangelicos-23211834 , Acesso em: 06 ago. 2020.
FERNANDES, Rubem César. Conservador ou progressista, questão de conjuntura. In.: Religião e Sociedade, n.9, Jul., p. 59-62, 1983.
FONSECA, Alexandre Brasil. Foram os evangélicos que elegeram Bolsonaro? IHU Unisinos. 7 nov., 2018. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/584446-foram-os-evangelicosque-elegeram-bolsonaro., Acesso em 06 ago. 2020.
FOUCAULT, Michel. Nascimento da biopolítica (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FRY, Peter; HOWE, Gary. Duas respostas à aflição: umbanda e pentecostalismo. Debate e Crítica, São Paulo, n. 6, p. 75-94, 1975.
GAGO, Verónica. A razão neoliberal: economias barrocas e pragmática popular. São Paulo: Editora Elefante, 2018.
GIUMBELLI, Emerson. O fim da religião: dilemas da liberdade religiosa no Brasil e na França. São Paulo: Attar Editorial, 2002.
GOETHE, J. As afinidades eletivas. Trad. Erlon José Paschoal. São Paulo: Nova Alexandria, 2008.
GRACINO JUNIOR, Paulo. A demanda por deuses: globalização, fluxos religiosos e culturas locais nos dois lados do Atlântico. 1. ed. Rio de Janeiro: Eduerj, 2016.
GRACINO JUNIOR, Paulo. Surtos de aconselhamento e soluções biográficas? a Igreja Universal e a nova face do fenômeno religioso na sociedade contemporânea. Revista Anthropológicas, v. 1, p. 32-54, 2008.
GRACINO JUNIOR, Paulo; TARGINO, Janine; REZENDE, Gabriel S. Confiança Institucional e Opinião Pública entre jovens religiosos na cidade do Rio de Janeiro. Interseções – Revista de Estudos Interdisciplinares, Rio de Janeiro, v. 20, pp. 305-329, 2018.
HABERMAS, Jürgen. Entre naturalismo e religião. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007.
HIRSCHMAN, Alberto. As paixões e os interesses: Argumentos políticos para o capitalismo antes de seu triunfo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
JARDIM, Willelm Martins Andrade. Religião e Política na Igreja Universal do Reino de Deus: um estudo das campanhas eleitorais de 2010 e 2014. Viçosa, 2017. Monografia, Curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Viçosa.
JOAS, Hans. A sacralidade da pessoa: nova genealogia dos direitos humanos. São Paulo: Editora Unesp, 2012.
LACLAU, Ernesto. Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.
LACLAU, E; MOUFFE, C. Hegemonia e estratégia socialista: por uma política democrática radical. São Paulo: Intermeios, 2015.
LACLAU, Ernesto. Identity and hegemony: the role of universality in the constitution of political logics. In: BUTLER, J.; LACLAU, E.; ZIZEK, S. Contingency, hegemony, universality: Contemporary dialogues on the left. London: Verso, 2000. p. 44-89.
LÖWY, Michael. A jaula de aço: Max Weber e o marxismo weberiano. Tradução de Mariana Echalar. 1. ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014.
LUHMANN, Niklas. La religión de la sociedad. Madri: Editorial Trotta: 2007.
MACHADO, M. D. C. Et al. (Org.). Religiões e Homossexualidades. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
MACHADO, M. D. C. Expansão e ativismo político de grupos evangélicos conservadores: secularização e pluralismo em debate. Civitas - Revista de Ciências Sociais, [S.l.], v. 16, n. 4, pp. 708-726, 2016.
MACHADO, M. D. C. Representações e relações de gênero nos grupos pentecostais. Estudos Feministas, vol. 13, nº. 2, pp. 425-436, 2005.
MACHADO, Maria das Dores Campos Machado; BURITY, Joanildo. A ascensão política dos pentecostais na avaliação de líderes religiosos. Dados, v. 57, pp. 601-629, 2014.
MAINWARING, Scott. Igreja Católica e política no Brasil: 1916 – 1985. São Paulo: Brasiliense, 1985.
MARIANO, Ricardo e PIERUCCI, Antônio Flávio. O envolvimento dos pentecostais na eleição de Collor. Novos Estudos Cebrap, 34: 92-100, 1992.
MARIANO, Ricardo. A reação dos evangélicos ao novo Código Civil. Civitas - Revista de Ciências Sociais, [S.l.], v. 6, n. 2, pp. 77-99, 2006.
MARIANO, Ricardo; GIARDI, Dirceu A. Eleições presidenciais na América Latina em 2018 e ativismo político de evangélicos conservadores. Revista USP, n. 120, pp. 61-76, 2019.
MARIZ, Cecília e MACHADO, Maria D. Sincretismo e Trânsito Religioso: Comparando Carismáticos e Pentecostais, In: Comunicações do Iser, 45, 1994.
MARIZ, Cecília. Alcoolismo, Gênero e Pentecostalismo, in.: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 16, n. 03, p. 80-93, 1994.
MARIZ, Cecília. Coping With Poverty: pentecostals and base communities in Brazil. Philadelphia, USA: Temple University Press, 1994.
MARIZ, Cecília; GRACINO JÚNIOR, Paulo; MESQUITA, Wânia. Os jovens e a religião na sociedade contemporânea. Revista Interseções, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, pp. 261-267, 2018.
MAZUMDAR, Surajit. Neo-Liberalism and the Rise of Right-Wing Conservatism in India. Published in: Desenvolvimento em Debate, Vol. 5, No. 1 (2017): pp. 115-131, 2017.
MENDONÇA, Daniel de. Como olhar “o político” a partir da teoria do discurso. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 1. Brasília, jan-jun, p. 153-169, 2009.
MENDONÇA, Daniel de; RODRIGUES, Léo Peixoto e LINHARES, Bianca (Orgs.). Ernesto Laclau e seu legado transdisciplinar. 1. ed. São Paulo: Intermeios, 2017.
MENDONÇA, Daniel de; RODRIGUES, Léo Peixoto. Pós estruturalismo e teoria do discurso em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.
MIGUEL, Luís Felipe. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador, de Singer, André. Novos estudos CEBRAP, (95), 157-163, 2013.
MIGUEL, Luís Felipe; BIROLI, Flávia. Introdução: teoria e política na crise da democracia. In: MIGUEL, Luís Felipe; BIROLI, Flávia. (Org.). Encruzilhadas da democracia. 1ed.Porto Alegre: Zouk, v. 1, p. 7-11, 2017.
MONTERO, Paula. “Religiões Públicas” ou religiões na Esfera Pública? Para uma crítica ao conceito de campo religioso de Pierre Bourdieu. Religião e Sociedade, v. 36, n. 1, 2016.
MONTERO, Paula. Controvérsias religiosas e esfera pública: repensando as religiões como discurso. Religião e Sociedade, v. 32, n. 1, 2012.
MOUFFE, Chantal. Democracia, cidadania e a questão do pluralismo. Revista Política & Sociedade. n. 03, pp. 11-23, outubro, 2003.
MOUFFE, Chantal. Sobre o Político. São Paulo: umf Martins Fontes, 2015.
NATALUCCI, A. Mobilização social e mudanças políticas: revisitando o conceito de gramáticas de ação política. Plural, v. 22, n. 1, p. 83-106, 2015.
NOVAES, Regina. Os Escolhidos de Deus. Trabalhadores, Pentecostais e Cidadania. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1985.
OLIVEIRA, Isabel de Assis Ribeiro de. O mal-estar contemporâneo na perspectiva de Charles Taylor. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21(60), p.135- 145, 2006.
ORTEGA, Francisco. Genealogias da amizade. São Paulo: Editora Iluminuras, 2002.
PIERUCCI, Antônio Flávio. As bases da nova direita. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, 19: 26-45, 1987.
PIERUCCI, Antônio Flávio. Representantes de Deus em Brasília: a bancada evangélica na Constituinte. Ciências Sociais Hoje, ANPOCS, p. 104-132, 1989.
PINHEIRO-MACHADO, Rosana. SCALCO, Lúcia Mury. Da esperança ao Ódio: Juventude, Política e Pobreza do Lulismo ao Bolsonarismo. CADERNOS IHU IDÉIAS (UNISINOS), v. 16, p. 3-15, 2018.
PRA, Jussara Reis; EPPING, Léa. Cidadania e feminismo no reconhecimento dos direitos humanos das mulheres. Rev. Estudos Feministas, v. 20, p. 33-51, 2012.
PRZEWORSKI Adam. Capitalismo e social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
PY, Fábio. Cristologia cristofascista de Bolsonaro. Instituto Humanitas Unisinus, São Leopoldo, p. 1 - 9, 08 jun. 2019
RANCIÈRE, Jacques. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014.
RIZEK, Cibele. Faces do Lulismo: políticas de cultura e cotidiano na periferia de São Paulo. In: SINGER, André LOUREIRO, Isabel (Orgs.). As contradições do Lulismo: a que ponto chegamos? São Paulo: Boitempo Editorial, v. 1, p. 185-219, 2016.
ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostalismo, governos militares e revolução. In: Revista Eclesiástica Brasileira. Rio de Janeiro, v. 210, junho, p. 324-348, 1993.
SAFATLE. Vladimir. O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.
SALLUM JÚNIOR, Brasílio João; KUGELMAS, Eduardo. Sobre o modo Lula de governar. In: SALLUM JÚNIOR, Brasílio João; KUGELMAS, Eduardo. Brasil e Argentina hoje: política e economia. Bauru: EDUSC, 2004.
SANCHIS, Pierre. Pluralismo, transformação, emergência do indivíduo e suas escolhas. A grande transformação do campo religioso brasileiro. São Leopoldo, ano XII, n. 400, 27 ago. pp. 5-7, 2012.
SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SILVA, Mayra Goulart. O Populismo para além de Laclau: entre a expansão do demos e a desfiguração do liberalismo. Revista Estudos de Politica, v. 9, p. 49-70, 2019.
SILVEIRA, Diego Omar da. Mulher, mãe e esposa: conservadorismo católico e representações do feminino na imprensa católica mineira. Pro-Posições, Campinas , v. 28, n. 3, p. 330-352, Dec., 2017 .
SINGER, André LOUREIRO, Isabel (Orgs.). As contradições do Lulismo: a que ponto chegamos? São Paulo: Boitempo Editorial, p. 185-219, 2016.
SINGER, André. Os sentidos do lulismo. Reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
SINGER, Paul. Dominação e desigualdade. São Paulo: Paz e Terra, 1981.
SMITH, Amy Erica. Religion and Brazilian Democracy: Mobilizing the people of God. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2018.
SMITH, Christian S. (org.). The secular revolution: power, interests, and conflict in the secularization of American public life. Berkeley: University of California Press, 2003.
SMITH, Christian S. American evangelicalism: embattled and thriving. Chicago: The University of Chicago Press, 1998.
SOUZA, André Ricardo de; PINTO, Marilina Conceição Oliveira Serra. Duas igrejas expoentes do novo empreendedorismo pentecostal. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, v. 3, n. 1, jan-jun, 2013.
TAYLOR, Charles. A ética da autenticidade. São Paulo: É Realizações, 2011.
TAYLOR, Charles. As Fontes do Self - A Construção da Identidade Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1994.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.