A perseguição a luteranos durante as décadas de 1930 e 1940 no Brasil: o caso do Sínodo de Missouri no Rio Grande do Sul
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Resumen
O presente artigo procura demonstrar que as décadas de 1930 e 1940 foram de extrema dificuldade para os sínodos luteranos que haviam se instalado desde o século anterior em território brasileiro. Especialmente em virtude da chamada Campanha de Nacionalização do Governo de Getúlio Vargas associada à entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial contra o Eixo composto por Alemanha, Itália e Japão, os sínodos luteranos foram acusados de não desejarem “abrasileirar-se”, antes seguindo os ditames do Nacional Socialismo Alemão. O artigo pretende analisar os efeitos da política de Vargas sobre o chamado Sínodo de Missouri, proveniente dos Estados Unidos, no Rio Grande do Sul, que, apesar de trabalhar com teuto-brasileiros, sem, contudo, defender a questão da Germanidade como de sua esfera de atuação, foi perseguido e sofreu as consequências do período. A análise se dará com base em documentos de autoridades brasileiras da época, bem como na reação do Sínodo de Missouri que declarava estar se nacionalizando e seguindo as orientações do governo brasileiro.
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