O contemporâneo na Periferia Viva:

a comunicação estratégica na modernidade pandêmica de Belo Horizonte

Autores

  • Ives Teixeira Souza Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2237-9967.2023v12n21p88-100

Resumo

Este artigo apresenta hipótese sobre o que seria o contemporâneo em Belo Horizonte durante a pandemia de Covid-19. Para isso, propõe-se uma análise sobre comunicação estratégica a partir da Periferia Viva, uma rede de articulação formada por uma centena de coletivos que teve como objetivo minimizar as consequências sociais da pandemia. A análise faz emergir tensionamentos sobre a política temporal de Belo Horizonte, de modo a possibilitar a conclusão que a Periferia Viva atuou a partir de uma comunicação estratégica com e pelo cotidiano de moradores de territórios periféricos da cidade, de modo a incluí-los em um mesmo contemporâneo, o que contribuiu para compor uma das permanências de Belo Horizonte: sua modernidade.

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Publicado

25-03-2023

Como Citar

SOUZA, Ives Teixeira. O contemporâneo na Periferia Viva:: a comunicação estratégica na modernidade pandêmica de Belo Horizonte. Dispositiva, Belo Horizonte, v. 12, n. 21, p. 88–100, 2023. DOI: 10.5752/P.2237-9967.2023v12n21p88-100. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/dispositiva/article/view/29402. Acesso em: 11 set. 2025.

Edição

Seção

DOSSIÊ Práticas e estratégias de comunicação organizacional no cenário pandêmico