Leituras e leitores: suas tramas de sentido e suas práticas
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Leitura, releitura e desleitura é o tema norteador deste número da Revista Scripta. A escolha por essa temática pode ser explicada por determinadas razões, mas, aqui, gostaríamos de assinalar, pelo menos duas, as quais em alguma medida resumem um dos focos que têm capitalizado as discussões sobre ela, e, particularmente, sobre a questão da leitura, considerando a complexidade e os desafios que envolvem tais discussões, na contemporaneidade, seja do ponto de vista teórico e analítico, seja pragmático, esse último forjado a partir de um amplo espectro das práticas de leitura de nossa época, investidas de uma diversidade empírica, plurais e heterogêneas, com seus objetos de leitura, modos produção e gestos de ler, sujeitos leitores e novas ou outras textualidades, essas, inclusive, erigidas no domínio da cultura digital.
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Références
BARTHES, Roland. S/Z: an essay. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
BLOOM, Harold. Um mapa de desleitura. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1995.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 1997.
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